A BBC divulgou ainda um relatório que dizia que pelo menos sete cristãos foram mortos, segundo a Anistia Internacional, enquanto uma igreja foi incendiada e a bandeira preta, usada por militantes jihadistas, foi levantada sobre os escombros.
Na última quinta-feira (08/08), a agência de notícias Associated Press revelou um amplo olhar sobre o problema, que incluiu a citação feita por um lojista de Assiut: "[Islâmicos] fazem o gesto ameaçador de passar o dedo indicador em suas próprias gargantas sugerindo que irão nos matar ou gritar o nome [do ex-presidente] Mursi em nossos rostos".
"[Forças de segurança] são avisadas sobre ataques contra cristãos, mas nada fazem para combater a discriminação vigente que existe nas políticas e na sociedade aqui", disse Diane Eltahawy da Anistia Internacional.
À época do estopim do conflito, cristãos egípcios afirmaram que Mursi queria instalar uma guerra civil religiosa e que saíram às ruas para exigir seu país de volta. Saiba mais em Vozes da revolução.
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