“Eu não imagino cristãos sem perseguição, porque sem isso, não seremos fortes. Foi Jesus quem disse que, por causa do nome dele, iriam nos perseguir, odiar e até nos matar. Não podemos mudar isso. [Pelo contrário], somos felizes de ter isso em nossa vida. Queremos apenas ter força para evangelizar e receber as pessoas [que necessitam de apoio]”, afirmou o pastor.
Segundo ele, os primeiros cristãos quirguizes do país foram agredidos e torturados. “Este ano, um ministro quirguiz falou abertamente que o cristianismo era um ataque do ocidente que deveria ser parado e instou a população a lutar contra os cristãos”. Além disso, o pastor revelou que, na escola, as crianças cristãs são separadas das demais “como se fossem doentes”. “Orem por nós, pelo povo quirguiz e pelos cristãos, a fim de que manifestem amor e perdão aos perseguidores”, solicitou.
No Quirguistão, 49º país mais opressor aos cristãos, embora a Constituição do país garanta liberdade religiosa aos cidadãos, há cada vez mais restrições ao direito de se reunir e se expressar. O governo não apoia oficialmente nenhuma religião. No entanto, de acordo com um decreto de maio de 2006, o islamismo e a Igreja Ortodoxa Russa foram reconhecidos como “grupos religiosos tradicionais”.
Nesse mês de outubro, o mesmo pastor estará visitando igrejas brasileiras.Confira a agenda de visitas e não perca esta oportunidade de conhecê-lo e ouvir o seu testemunho!
FontePortas Abertas Brasil
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