sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Milhões se convertem no Irã após assistir programas de TV via satélite

Milhões se convertem no Irã após assistir programas de TV
Quem viu pela televisão as imagens dos protestos no Irã nas últimas semanas talvez não entendeu tudo o que está acontecendo. Pelo menos 21 pessoas morreram em confrontos com a polícia e mais de 1000 foram presos. As agências de notícias falaram muito sobre as manifestações serem por questões econômicas e contra decisões do governo.
Contudo, em grande parte a questão religiosa foi ignorada. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostravam que as pessoas estão fartas da teocracia islâmica.
O missionário Mike Ansari diz que a turbulência política está criando oportunidades únicas para compartilhar o amor de Cristo. Ele é presidente dos Ministérios Heart4Iran [Coração pelo Irã], que trabalha junto a 86 ministérios diferentes, com o objetivo de servir e abençoar o povo do Irã.
Ele diz que grande parte do que está realmente acontecendo dentro da nação islâmica não é vista pelo mundo por causa da censura à internet. “Deus está trabalhando no Irã”, declarou Ansari. “Jesus está edificando sua igreja, o Espírito Santo está transformando vidas e o evangelho se espalhando”, explica.
O Heart4Iran é responsável pelo canal Mohabat, que em 2006 tornou-se o primeiro a transmitir 24 horas de programação evangelística em farsi, língua falada no Irã. Hoje, existem outros três canais de televisão por satélite que transmitem programação cristã para o Irã.
“Essas transmissões de TV desempenharam um papel vital no sucesso do movimento subterrâneo da igreja doméstica”, explica Ansari.
Recentemente, 20 iranianos, muitos dos quais aceitaram Cristo após assistirem programas da Mohabat, viajaram para um local não revelado para serem batizados.
Para o experiente missionário, as igrejas domésticas do Irã estão vivendo um crescimento explosivo, assim como milhares de habitantes do Oriente Médio que estão abandonando o Islã para seguir a Jesus.
“De acordo com a Missão Mundial, a igreja subterrânea do Irã é uma das igrejas de crescimento mais rápido do mundo”, aponta Ansari, que completa: “A maioria dos líderes cristãos iranianos acreditam que o movimento das igrejas em casa é que sustenta o cristianismo dentro deste país”.
O repórter George Thomas, da CBN, entrevistou Mike Ansari recentemente, o missionário disse que um dos motivos para o crescimento do cristianismo no Irã é por que o povo está desiludido com o islamismo e eles estão procurando respostas para o sentido da vida. “Eles estão procurando por novas respostas, não estão satisfeitos com sua condição espiritual. Além disso, parece que um grande número deles está realmente tendo sonhos e visões sobre um homem brilhante, vestido de branco, muito antes de nós começarmos a lhes falar sobre Jesus”.
Ansari diz que após quase 40 anos do regime islâmico, “o iraniano médio está percebendo que o islamismo está falido e o Islã não consegue dar as respostas para os dilemas com os quais eles estão lidando, em especial os mais jovens”.
Enfatizou também que “cerca de 16 milhões de iranianos nos últimos 12 meses viram um ou mais dos nossos programas na televisão por satélite e também em seus dispositivos móveis (celulares e tablets). Isso significa aproximadamente 20% da população do Irã e esse é um número irresistível. Nos últimos 11 anos, desde que lançamos nosso canal para o Irã, tivemos um aumento de mais de 400% na audiência o que, para nós, foi absolutamente fenomenal”.
Encerrou dizendo que o canal de TV tem um call center, para onde as pessoas podem ligar gratuitamente para saber mais sobre Jesus. Segundo os registros, são em média 700 contatos por dia. Todos recebem uma oportunidade de aceitar a Jesus, o que lhes permitiu computar 3 decisões a cada hora de agora ex-muçulmanos.
https://noticias.gospelprime.com.br/milhoes-se-convertem-no-ira-apos-assistir-programas-de-tv-via-satelite/

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Evo Morales suspende criminalização das igrejas

Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas.

Orações atendidas: Evo Morales suspende criminalização das igrejas
O portal Gospel Prime foi o primeiro site em português a anunciar a tentativa do governo comunista da Bolívia em criminalizar a evangelização. Agora anunciamos a decisão do presidente Evo Morales de suspender a implantação do Novo Código Penal.
Após mais de um mês de protestos, marchas, conflitos com a polícia, e campanhas de oração, o presidente deu uma entrevista neste domingo na televisão da Bolívia, onde afirmou: “Para evitar que a direita use o Código para desestabilizar o Estado, decidimos revogar todo o Código Penal”.
Morales enviará o pedido formal à Assembléia Legislativa para suspender completamente o Código de Sistema Penal e evitar que haja mais protestos. Ele afirmou que ouviu “a preocupação das organizações sociais” e decidiu tomar a decisão, “para evitar a confusão e o medo baseado em mentiras nas redes sociais”.
O anúncio de Evo foi feito na véspera do aniversário de 12 anos de seu mandato. Porém, deixou claro que seu desejo é “elaborar outra norma, com o consenso dos setores sociais”.
Nas últimas semanas, grande parte da sociedade boliviana vinha protestando contra as limitações das liberdades individuais, pois o governo de Morales impunha censura à imprensa e, na prática, criminalizava atividades da igreja como a evangelização.
Nos primeiros dias após o Código ser anunciado, lideranças evangélicas e católicas fizeram muita pressão junto ao público, em um país onde cerca de 90% da população é cristã. Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas. Com informações EL DEBER
https://noticias.gospelprime.com.br/oracoes-atendidas-evo-morales-suspende-criminalizacao-das-igrejas/

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Trump envia U$ 55 milhões para ajudar cristãos perseguidos





Trump envia U$ 55 milhões para ajudar cristãos perseguidos

Em outubro de 2017, o vice-presidente dos EUA Mike Pence anunciou que a administração Trump estava mudando sua política de ajuda a nações estrangeiras e iria parar de esperar que a ONU administrasse suas doações.
Agora, o governo dos Estados Unidos anunciou que dará um ajuda direta aos cristãos perseguidos no Iraque, que se esforçam para reconstruir suas vidas, após as planícies de Nínive ficarem livres do Estado Islâmico.
No passado, a ONU reconheceu o genocídio de yazidis na região, mas se recusou a fazer o mesmo com os cristãos. Apesar de prometer ajuda, ela nunca chegou.
A Casa Branca também anunciou que está aceitando propostas de organizações privadas no Iraque para receberem assistência direta do governo americano para reconstrução de casas, e restauração dos serviços que proveem água, eletricidade, esgoto, saúde e educação.
A Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID na sigla original), órgão oficial do governo dos EUA, doou US $ 55 milhões para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Estabilização no Iraque, que “atende às necessidades das minorias religiosas e étnicas vulneráveis”. A verba faz parte de um repasse de 75 milhões para a ONU, que precisará prestar contas de como o dinheiro será aplicado.
A decisão mostra a disposição dos EUA em garantir que as verbas para as minorias religiosas sejam gastas de forma eficaz. A maior parte do orçamento da ONU é investida com a agência que cuida dos refugiados islâmicos.

Clamor por ajuda

Logo que foi declarado presidente dos EUA, antes mesmo de assumir o posto, Donald Trump começou a ouvir pedidos diretos de ajuda vindo de líderes cristãos iraquianos.
Mike Pence, um evangélico comprometido, garantiu várias vezes que o governo estava ciente do que ocorria nas regiões dominadas pelos jihadistas, onde cristãos eram perseguidos e executados simplesmente por causa da sua fé.
Via de regra, a queixa era como os membros das minorias religiosas do Oriente Médio eram ignorados pelos programas de assistência das Nações Unidas. Segundo Pence, os moradores das Planície de Nínive tiveram “menos de 2% de suas necessidades contempladas” e a grande maioria dos cristãos e yazidis permaneciam em abrigos temporários.
A especialista em direitos humanos Nina Shea, que já escreveu livros sobre a perseguição dos cristãos, disse que, mesmo com supervisão, a decisão do governo Trump em entregar verbas à ONU é temerária: “Os programas de apoio da ONU sempre foram mal administrados, não são transparentes e deliberadamente minimizaram o impacto do genocídio das minorias cristãs e yazidi nos últimos anos”.
O conselheiro da USAID Tom Staal afirmou que, além de um controle mais rígido das operações da ONU na região, o gabinete de Trump irá permitir que ONGs que trabalham na região se candidatem a receber ajuda financeira para ajudar a reconstruir as comunidades religiosas minoritárias, num trabalho completamente independente das Nações Unidas.
A Fox News informou que os novos termos de trabalho da USAID com a ONU foram negociados pela embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley, uma evangélica comprometida que sempre defendeu a liberdade religiosaCom informações Christian Post
https://noticias.gospelprime.com.br/trump-envia-u-55-milhoes-para-ajudar-cristaos-perseguidos/

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Regime de Evo Morales criminalizará a evangelização Bolívia

Regime de Evo Morales criminalizará a evangelização Bolívia
Lideranças evangélicas e católicas da Bolívia estão denunciando a tentativa do presidente Evo Morales criminalizar a evangelização. O “Novo Código do Sistema Criminal” boliviano, proposto em dezembro e que deve ser aprovado em breve, trouxe uma série de mudanças na legislação, visando se conformar à visão bolivariana de sociedade.
Bispos católicos e pastores de diferentes igrejas evangélicas chamam atenção o artigo 88, que prevê com prisão de sete (7) a doze (12). O problema é que seu 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.
Nesta segunda-feira (8), centenas de evangélicos fizeram manifestações na capital La Paz. Além dos líderes religiosos, também protestam os advogados e os jornalistas. Eles denunciam que o Novo Código do Sistema Criminal acaba com a liberdade de imprensa nos artigos 309, 310 e 311, que tratam de “injúria e difamação”. Na prática, eles preveem prisão para quem fizer denúncias contra o governo e os políticos bolivianos.
O argumento central do governo boliviano é que a liberdade de expressão (seja ela religiosa ou na imprensa) é uma “concessão de Estado”. Esse é um pensamento típico das ditaduras, que aproxima mais ainda a Bolívia da Venezuela, que compartilha do mesmo ideal “bolivariano” – que nada mais é uma forma latino-americana de comunismo.
Um grupo de representantes da associação Igrejas Evangélicas Unidas revelou fez um ato em frente ao Palácio do Governo e à Assembleia Legislativa, que deverá aprovar as mudanças propostas por Evo Morales. Eles divulgaram uma declaração onde exigem “a revogação total do Novo Código do Sistema Criminal”.
Susana Inch, assessora jurídica da Conferência Episcopal Boliviana (CEB), disse que “Há uma forte preocupação na Igreja Católica e em todas as instâncias religiosas por causa do conjunto de leis que estão gerando ambiguidades, onde os direitos fundamentais das pessoas podem ser afetados… resultando em uma perseguição injustificada”.

Campanha de oração

Segundo os pastores, o artigo 88 dá margem a interpretações de que qualquer atividade de evangelização seja criminalizada. Também dizem que isso inviabiliza o trabalho com pessoas que recebem nos centros de recuperação de alcoolismo e dependência de drogas dirigido por religiosos.
As propostas da nova lei contradizem o artigo 4 da Constituição da Bolívia, que prevê a liberdade de culto. No entendimento dos líderes religiosos, toda manifestação fora dos templos estaria sujeita à censura, o que impediria, por exemplo, retiros de igrejas, procissões ou caminhadas do tipo “Marcha para Jesus”.
Chamam a atenção também para as “restrições à realização de atividades em grupo”, contempladas na nova legislação, que poderia resultar na intromissão do governo nas atividades das igrejas, como cultos.
O pastor Miguel Machaca Monroy, presidente das Igrejas Evangélicas de La Paz, acredita que a formulação desta lei os impedirá de pregar e evangelizar nas ruas. Por isso, eles estão fazendo uma campanha de oração e jejum em favor do país.
A liderança da Assembleia de Deus da Bolívia emitiu um pronunciamento, dizendo que o país se encontra em uma “situação de emergência, que pelo visto é gravíssima”. Os pastores também são contrários ao artigo 157, que legaliza do aborto. Com informações de La Razón e Los Tiempos
https://noticias.gospelprime.com.br/regime-de-evo-morales-tornara-evangelizacao-um-crime-na-bolivia/