sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Líder do EI tenta matar um missionário, mas é impedido por Jesus


Líder do EI tenta matar um missionário, mas é impedido por JesusLíder do EI tenta matar um missionário, mas é impedido por Jesus
O ministério Leading The Way foi fundado pelo Dr. Joseph Youssef, um ex-muçulmano egípcio que se tornou pastor. Ele transmite via satélite vários programas voltados para a população islâmica do Oriente Médio.
Muhammad (nome trocado por questões de segurança) era um líder de alto escalão do Estado Islâmico. Certo dia ele assistiu a um dos programas e se revoltou. Decidiu que iria matar aqueles homens que tentavam fazer os muçulmanos trocarem Maomé por Jesus.
O jihadista ligou para o número que aparecia na tela, da central de atendimento. “Preciso me encontrar com você”, disse ele ao missionário Peter (nome trocado por questões de segurança), que atendeu o telefonema. Era um dos líderes da equipe de acompanhamento da Leading The Way.
Experiente, Peter sabia que não deveria concordar em se encontrar pessoalmente com ninguém que ele não conheça.  Contudo, disse ter entendido da parte de Deus que deveria abrir uma exceção. Conta que ouviu uma voz lhe dizendo: “Desta vez é diferente. Vá e se encontro com este homem. Seja ousado com ele”.
Quando o missionário se encontrou com Muhammad logo anunciou o Evangelho e falou sobre condenação e salvação. O muçulmano não tomou decisão alguma e relata que o ódio que sentia foi sumindo. Algum tempo depois, teve um sonho onde Jesus revelou-se e lhe trouxe  grande convicção de que precisava mudar sua vida.
Na manhã seguinte, Muhammad decidiu raspar a barba – o símbolo de sua devoção radical ao Islã. Estava decidido a seguir a Cristo. Sem saber como fazer isso, ligou para Peter mais uma vez, desesperado para encontrá-lo.
O missionário concordou. “Peter, eu tenho uma confissão”,  Muhammad foi logo dizendo. “A primeira vez que nos encontramos eu pretendia matá-lo. Me perdoe”. Caiu então de joelhos e  se arrependeu diante do Senhor.
O ex-líder do Estado Islâmico tomou essa decisão há algumas semanas. Ele foi discipulado, batizado e já está servindo a Cristo onde mora, contando a todos por que mudou de vida. Está convicto que foi o Jesus que ele perseguia que o impediu de cometer outro crime.
Esse testemunho está sendo usado pela Leading The Way para pedir que cristãos do mundo todo orem pela situação no Oriente Médio. Com sucessivas derrotas no Iraque e na Síria, o Estado Islâmico está se esfacelando e muitos soldados estão sem rumo, buscando respostas. Isso pode ser uma grande oportunidade para que conheçam a Jesus.
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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Cristãos são expulsos da Arábia Saudita por fazerem orações “não islâmicas”


Cristãos são expulsos da Arábia Saudita por fazerem orações “não islâmicas”Cristãos são expulsos da Arábia Saudita por fazerem orações
Arábia Saudita deportou este mês 27 cristãos estrangeiros simplesmente por que fizeram orações em casa. Segundo a rede de TV EWTN, o motivo para serem expulsos do país é que fizeram preces ‘não islâmicas’, o que é proibido pela sharia, lei religiosa baseada no Alcorão.
A maioria dos deportados eram mulheres. Algumas delas tiveram de levar seus filhos consigo. Não foi revelada sua nacionalidade, mas elas tinham ido para lá por causa de trabalho. A polícia religiosa invadiu o local após receber denúncias da prática considerada ilegal.
Em 2006, o governo saudita se comprometeu a parar de interferir com o culto privado dos não-muçulmanos. Na Arábia Saudita, as igrejas são proibidas e apostasia (abandono do Islã) é uma ofensa que pode levar à morte.
A professora Camille Eid, da Universidade de Milão, especialista em cristianismo no Oriente Médio, disse a um programa de TV italiano que os cristãos na Arábia Saudita sofrem todo tipo de perseguição.
“As autoridades dizem que os cristãos podem orar em privado, mas o que significa privado? Será que significa sozinho ou com sua família? Quando mais de dois, ou um grupo de famílias, estão orando juntas na privacidade da sua casa a polícia religiosa pode entrar e intervir e prendê-los?”, questiona.
Conta ainda que qualquer um visto usando uma cruz pode tê-la arrancada por um muçulmano, e não apenas policiais. Oficialmente existe 5.000 membros da polícia religiosa e não há igrejas, sinagogas ou templos de outras religiões no país que é berço do Islã.
Eid lembra o caso de uma menina saudita que se converteu ao cristianismo e escreveu um poema para Cristo. Quando foi descoberta, teve sua língua cortada, foi sequestrada e, depois de alguns dias, encontrada morta.
A Arábia Saudita é atualmente o número 14 na lista de anual de perseguição da Missão Portas Abertas. Segundo relatório recente, a internet ampliou o acesso à informação de todos os sauditas, inclusive sobre outras religiões. “O número de cristãos convertidos do islamismo e outras religiões está aumentando, juntamente com a sua ousadia em compartilhar sua nova fé”, diz a publicação. Com informações Christian Today
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Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converte


Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converteHomem ressuscita após oração e aldeia se converte
Em uma aldeia remota no sudeste da Ásia, a morte de um líder consternou todos os moradores. Após os missionários evangélicos que estavam no local orarem e o homem ressuscitar, teve início um avivamento entre um povo antes não alcançado pelo evangelho.
O pastor David Platt, presidente da Junta de Missões dos Batistas norte-americanas contou essa história durante uma conferência e chamou atenção dos líderes presentes para o agir de Deus de maneiras inesperadas.
Platt afirma que ouviu esse relato de um missionário batista que vive na região. Um cristão que vive no sudeste asiático, levou alguns amigos com ele e começou a compartilhar sobre Jesus em uma aldeia “totalmente inalcançada pelo evangelho até eles terem chegado ali”.
A recepção dos moradores foi positiva e eles logo começaram a estudar a Bíblia e muitos creram na mensagem. Logo, seguindo o padrão do Novo Testamento, começaram a trazer seus ídolos, colares e amuletos usados em sua religião pagã. Tudo isso foi queimado no centro da aldeia, conta Platt.
Porém, dias depois alguns começaram a voltar às práticas antigas de paganismo. O motivo foi a morte do líder da aldeia, o que para alguns fora caudado pelos espíritos malignos que ficaram com raiva após veres a destruição dos “objetos sagrados”.
Um grupo de cristãos locais foi até onde repousava o corpo do líder morto e começaram a orar, pedindo “que Deus demonstrasse sua misericórdia para os habitantes da aldeia e que Deus revelasse sua glória e seu amor para que todos pudessem ver”, enfatizou Platt.
Algo inesperado aconteceu. Enquanto eles oravam, o homem tossiu uma vez. Todos que estavam presentes ficaram assustados. O homem voltou a tossir e voltou a respirar normalmente.
Segundo o norte-americano, as pessoas olhavam para os cristãos surpresas e se questionavam o que tinha acontecido. Os cristãos que oravam pelo líder começaram então a pregar o evangelho e nos dias seguintes, “as pessoas começaram a crer em Cristo e todos daquela aldeia queimaram de vez os seus ídolos”, enfatizou.
David Platt reconhece que não pode “provar” que o líder da aldeia tinha realmente morrido, pois não havia médios no local para confirmar. Porém, o líder batista afirma que as pessoas naquela região sabem reconhecer quando alguém está morto. E ainda que o homem não estivesse realmente morto, Deus escolheu um momento oportuno para que o homem tossisse.
Falando aos líderes presentes, Platt asseverou: “O que eu sei é que temos as boas novas de um Deus que venceu a morte e tem o poder para dizer aos mortos ‘Volte à vida’”.
Encerrou dizendo que este é um bom exemplo do que acontece “quando missionários compartilham o Evangelho com clareza, precisão e consistência bíblica”. Com informações de God Reports
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Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte


Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do NorteCristãos são crucificados e esmagados na Coreia do Norte
Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).
A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.
“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento. “Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”
Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.
Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.
Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.
Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.
As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.
Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.
O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.
Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.

Templos abertos, mas vazios

Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.
Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com   prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.
A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.
Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”.Com informações de Christian Today
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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Líder islâmico pede o extermínio de judeus, cristãos e “falsos muçulmanos”

Pedido feito na maior mesquita do mundo foi transmitido pela TV

Líder islâmico pede o extermínio de judeus, cristãos e “falsos muçulmanos”Líder islâmico pede o extermínio de cristãos e "falsos muçulmanos"
No mundo árabe está em curso um grande conflito entre líderes islâmicos da Arábia Saudita e do Irã. Milhões de muçulmanos estão esta semana em peregrinação até Meca, cumprindo um ritual sagrado para os seguidores da Maomé, a hajj. No ano passado, o evento foi marcado por uma grande tragédia, quando cerca de 2400 pessoas morreram pisoteadas.
No início do mês, o aiatolá iraniano Ali Khamenei, acusou as autoridades sauditas de matarem muçulmanos durante a peregrinação de hajj de 2015, quando morreram 464 iranianos. Poucos dias depois, o principal líder religioso da Arábia Saudita, o grão-mufti Abdulaziz Al Sheik, rebateu, afirmando que as principais lideranças do país “não são muçulmanas”.
Agora surge um vídeo que parece ser uma declaração de guerra. Na oração diária da Masjid al-Haram, maior mesquita do mundo, um importante imã saudita fez um apelo pelo extermínio judeus, cristãos e “falsos muçulmanos”. No Alcorão já existe essa ordem contra os chamados infiéis (não islâmicos), mas não havia qualquer menção de que os xiitas deveriam ser mortos.

Como o papa falando no Vaticano

A importância da Masjid al-Haram, também conhecida como Mesquita Sagrada, ou a Grande Mesquita de Meca, se dá por ela abrigar o lugar mais sagrado no Islã, a Caaba, uma construção cúbica de 15,24 metros de altura. Ela está no epicentro da fé islâmica, pois é voltado para ela que os muçulmanos praticantes se ajoelham para fazer suas orações 5 vezes ao dia.
Comparativamente, essa declaração é como um pronunciamento do papa no Vaticano.
Transmitida ao vivo pela TV, foi possível se ouvir o imã pedindo: “Ó Alá, conceda a vitória, dignidade e poder aos nossos irmãos que guerreiam no Iêmen, na Síria, no Iraque, e em toda parte”.
A menção é claramente política, pois os sauditas estão envolvidos diretamente nesses conflitos ao lado das forças americanas. Em todas essas frentes, os soldados iranianos estão do lado oposto, junto com a Rússia.
“O Senhor dos Mundos, conceda-lhes a vitória sobre os muçulmanos infiéis [xiitas]. Conceda-lhes a vitória sobre os judeus traiçoeiros, juntamente com os cristãos maldosos, todos os hipócritas indignos de confiança”, entoa o imã, enquanto milhões de pessoas o veem pela TV. Finaliza dizendo: “Ó Alá, conceda-lhes a vitória, a ajuda e a força”.
O vídeo que está sendo divulgado pela internet é do canal de televisão egípcio Al-Qahera Wal Nas.

Arábia Saudita compra U$115 bi em armas

Ao mesmo tempo que esse discurso é feito no centro da fé islâmica, a Arábia Saudita negociou a compra recorde de mais armamentos dos Estados Unidos. Desde o início do governo de Barack Obama, Washington já forneceu à Arábia Saudita cerca de $ 115 bilhões em vendas militares, de acordo com um relatório a que a agência de notícia Reuters teve acesso.
Isso inclui armas leves, munições, tanques, helicópteros de ataque, mísseis terra-ar, navios de defesa antimíssil e de combate, além de manutenção e treinamento.
Em agosto, durante a 2ª conferência da ONU sobre o comércio global de armas, a Coalizão para Controle de Armas fez um apelo aos países ocidentais, especialmente os EUA, para que parassem a venda de armas à Arábia Saudita.
Os sauditas são chefiados pelos wahabistas – ramo ultraconsevador dos sunitas – maior subdivisão da religião muçulmana. Eles historicamente consideram os xiitas seus inimigos. Por sua vez, o Irã estáanunciando que se prepara para uma 3ª Guerra Mundial, onde a “verdadeira fé” será restaurada pelo messias que liderará seus exércitos. Com informações de Sputnik
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sábado, 10 de setembro de 2016

“Jesus foi a melhor coisa da minha vida”, diz ex-muçulmano antes de morrer

Poucos dias antes de ser executado no Irã, um cristão reafirmou sua crença na vitória de Jesus sobre o diabo e pregou aos que estavam com ele no presídio. Ex-muçulmano, ele afirmou a todos que não se importava em morrer e que conhecer a Cristo foi “melhor experiência” de sua breve vida.
Alireza Asadi era uma das 12 pessoas executadas na prisão Gohardasht, em Karaj perto da capital Teerã. Dois dias antes de morrer, dia 27 de agosto, conseguiu falar com seu irmão, Mohsen. Seu testemunho foi compartilhado no Facebook e ganhou notoriedade após ser reproduzido pelo pastor Saeed Abedini, que ficou preso por 3 anos no Irã por pregar o evangelho.
“Mohsen, eu realmente acredito que há uma nova etapa começando para mim. Esta nova etapa é muito, muito mais agradável que a vida mundana. É isto o que eu realmente acredito”, disse Asadi em um vídeo enviado ao irmão. “Finalmente posso estar em paz. Não tenho nenhuma preocupação nem sentimentos ruins. Tudo vai bem comigo”, sublinhou.
Asadi compartilhou abertamente o Evangelho com os homens que estavam presos com ele, a maioria também condenados à morte, mas por crimes comuns. “Para muitos de vocês que perguntavam se eu sou um cristão ou não, agora posso dizer que sou. Tenho apenas mais um ou dois dias de vida… Eu quero dizer a todos que a melhor experiência que eu tive foi conhecer Jesus. Eu não quero forçar, mas os convido a conhecê-lo também. Se você ler duas frases da Bíblia, nunca mais vai querer deixá-lo”, testemunhou.
Embora não tenha revelado o motivo pelo qual foi preso, Asadi relatou que foi na penitenciária que ele conheceu a Deus de verdade. “Eu queria que Deus se revelasse a mim”, lembrou.
“Eu precisava de paz e Ele estava aqui. Quando mandei o diabo embora da minha vida, percebi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Pude sentir e ver que o nome de Cristo é o nome acima de todos os nomes e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim”.
Corajoso, Asadi mandou um recado aos líderes muçulmanos: “O julgamento de Deus sobre eles em breve virá e eles precisam temer a Deus (e se arrepender)”. Concluiu dizendo ao irmão: “Eu vou estar com Senhor, que é amor. Eu vou abraçá-lo e ele vai me abraçar também, sei disso. Seja feliz por mim”.
O pastor Saeed Abedini, que sofreu torturas e foi ameaçado de morte várias vezes enquanto esteve preso no Irã, aproveitou o testemunho de Asadi para pedir aos cristãos de todo o mundo que orem para que Deus amoleça os corações dos líderes muçulmanos no Oriente Médio.
“Regozijamo-nos com Asadi, porque sabemos que ele está com o Senhor Jesus Cristo hoje. Também sabemos que o Senhor punirá os maus. Oremos para que o Senhor os perdoe dos seus maus caminhos e os salve”, clamou. Com informações de Gospel Herald

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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país

Favorito nas pesquisas, novo premiê holandês promete endurecer contra a islamização
Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do paísHolanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país
A liberal Holanda, onde a droga é legalizada e a prostituição reconhecida como profissão, quer encabeçar um movimento contrário a islamização da Europa. Geert Wilders, líder do Partido para a Liberdade (PVV), é o favorito nas pesquisas para ser o novo primeiro-ministro. As eleições serão em março de 2017.
No manifesto assinado pelo seu partido, ele defende o fim da islamização da Holanda. Isso inclui o fechamento de todas as mesquitas e escolas muçulmanas, além da proibição do Alcorão. Também quer o banimento do uso do véu em público e o fim da entrada de imigrantes e refugiados de nações islâmicas no Holanda. Tudo isso ocorreria ao mesmo tempo em que abandonaria a União Europeia.

País já proíbe vestimentas muçulmanas

Curiosamente, Wilders e suas ideias têm recebido cada vez mais apoio no país, apesar de não serem politicamente corretas. As eleições holandesas serão em março do ano que vem. O PVV lidera em todas as pesquisas de opinião e se aproveita da incapacidade do atual governo de controlar a crise migratória.
O atual primeiro-ministro Mark Rutte vem seguindo a “cartilha” da União Europeia e defende que o país receba mais refugiados.
Os analistas políticos acreditam que, mesmo que ganhe as eleições, Wilders terá dificuldades de conseguir eleger a maioria no Parlamento para governar. Com isso, se tornam difíceis as chances de cumprir integralmente suas promessas. O principal aspecto de sua campanha é um referendo nacional para decidir se os holandeses querem ficar ou sair da EU, a exemplo do que aconteceu no Reino Unido.
O Parlamento holandês já aprovou a proibição do uso de qualquer vestimenta que cubra totalmente o rosto em lugares públicos. Isso inclui vestimentas islâmicas como o niqab e a burca.
Esta foi uma das primeiras vitórias de Geert Wilders em sua cruzada anti-Islã, que começou em 2011, muito antes da crise migratória que afeta a Europa. Na ocasião, ele justificou que tal medida protegeria “a personalidade e os bons costumes da vida pública na Holanda”.
https://noticias.gospelprime.com.br/holanda-banir-alcorao-fechar-mesquitas/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Famílias cristãs mexicanas enfrentam grande pressão

Os moradores de Mariano Matamoros devem renunciar a sua fé, segundo os líderes do governo ou terão que ir embora
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Relatórios da Portas Abertas indicam que as autoridades de Chiapas, um dos Estados do México, continuam pressionando as famílias cristãs a deixarem suas moradias simplesmente por não compactuarem com as crenças religiosas da comunidade local e também por não efetuarem o pagamento das festividades realizadas por eles. Os moradores de Mariano Matamoros devem renunciar a sua fé, segundo os líderes do governo ou terão que ir embora. A solicitação está em desacordo com o 24º artigo da Constituição Mexicana que protege a liberdade de consciência e de religião.

Em 2009, essa situação já se repetiu sistematicamente, afetando mais de cem pessoas, sendo que um terço era de crianças. As autoridades ameaçam cortar os serviços de água e esgoto, confiscar ilegalmente propriedades, negar serviços de saúde e até agir com violência física. Essas medidas vêm sendo tomadas frequentemente contra as famílias cristãs, até que elas não suportam mais a situação e se vêm obrigadas a partir.

Há três anos, os lotes de terra onde essas famílias cultivavam milho, café e frutas, durante muitos anos, foram confiscados. As autoridades chegaram ao ponto de emitir um decreto proibindo transações econômicas com eles, quem desobedecesse teria que pagar uma multa de 5 mil pesos (cerca de 280 dólares). O México ocupa o 40º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa e o número de registros de incidentes violentos contra os cristãos é cada vez maior. Em suas orações, interceda pela igreja mexicana.
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/06/familias-cristas-mexicanas-enfrentam-grande-pressao

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Mais de 70 líderes cristãos continuam presos no Irã

Não há expectativas de mudanças nas leis que impõem o islã e abafam a liberdade religiosa
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O 9º país da atual Classificação da Perseguição Religiosa parece não ter retrocedido em sua política severa e antiocidental. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, quer manter um Parlamento sempre disposto a fazer frente aos Estados Unidos. Ele acredita que após o acordo nuclear, os EUA tramaram para se “infiltrar” no país persa, conforme suas últimas declarações à imprensa. Dezenas de artistas, jornalistas e empresários, incluindo iranianos com dupla cidadania norte-americana ou britânica, foram presos como parte da repressão à “infiltração ocidental”.

Relatórios da Portas Abertas já contabilizaram mais de 70 líderes cristãos que também estão presos no país. Não há expectativas de mudanças nas leis que impõem o islã e abafam a liberdade religiosa. Se Khamenei abandonar o cargo por conta de seus atuais problemas de saúde, o conselho pode decidir que Ahmad Jannati, de 90 anos, ocupe o seu lugar. A decisão contraria os políticos mais moderados da República Islâmica, já que Jannati é um líder ainda mais conservador e severo que o atual.

Para os cristãos iranianos, se houver alguma mudança, provavelmente será para restringir ainda mais as atividades da igreja. O simples fato de difundir o evangelho no país pode acabar em prisão ou morte. De acordo com a matéria Cristãos são condenados por divulgar o evangelho, quatro pessoas foram presas e condenadas por “agir contra a segurança nacional” enquanto participavam de um piquenique entre cristãos. Mas as orações da igreja e dos parceiros da Portas Abertas estão sendo respondidas. Só no mês de junho, cinco cristãos foram libertados e Maryan Zargaran conseguiu licença médica para ser tratada fora da prisão. Continue intercedendo por eles.
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/06/mais-de-70-lideres-cristaos-continuam-presos-no-ira

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Coreia do Norte reconhece oração como “arma poderosa”

Missionário que foi preso por evangelizar revela temor das autoridades
Coreia do Norte reconhece oração como “arma poderosa”Coreia do Norte reconhece oração como "arma poderosa"
A Coreia do Norte vive um regime de governo único, impondo ao mesmo tempo um comunismo ateísta e um culto à personalidade que faz de seus presidentes verdadeiros “deuses”. Kenneth Bae, o missionário evangélico que foicondenado a quinze anos de trabalhos forçados, contou à imprensa como sua fé foi considerada uma “ameaça” para o governo.
Com cidadania americana, ele acabou sendo “perdoado” pelo ditador Kim Jong-Un 735 dias depois de sua prisão. Foram dois anos em um campo de trabalho mantido pelo governo, até que negociações diplomáticas permitiram sua libertação.
Nascido na Coreia do Sul, Bae acabou mudando para os EUA e se naturalizando americano. Ele realizava, sob o disfarce de empresa turística, seguidas viagens à Coreia do Norte com o objetivo de evangelizar. A prática é proibida, mas ele nunca teve maiores problemas, já que falava a língua e conhecia a cultura.
Durante uma dessas viagens missionárias, em 2012, ele foi preso, acusado de espionagem e conspiração. Os promotores me disseram: ‘Você tentou derrubar o governo com suas orações e adoração’, conta. “Eles realmente veem a oração como uma arma”, explicou Kenneth à rede CBS, uma das maiores emissoras de TV do mundo.
Relata ainda que ouviu de seus acusadores que ele era “o pior criminoso e o mais perigoso que haviam prendido no país desde a Guerra da Coreia”. Ao questionar por que era considerado assim, a resposta o surpreendeu: “Porque não veio apenas fazer o trabalho missionário sozinho, ainda convidou outras pessoas para participarem”.
Ele está lançando o livro “Not Forgotten” [Não fui esquecido], onde conta como foi sua experiência. “Eu trabalhava das 8hs da manhã até as 6 da tarde, seis dias por semana. Era basicamente trabalho agrícola e também carregava pedra e carvão”, lembra. “Todas essas coisas eram fisicamente desgastantes e muito difíceis”, desabafa, revelando que perdeu mais de 10 quilos e ficou muito doente.
O título do seu livro de memórias é baseado nas ameaças que recebia semanalmente. Um representante do governo fazia questão de lembra-lo que ele estava condenado a trabalhar forçado por 15 anos e todo mundo se esqueceria dele, inclusive a família.  Ele é casado e pai de três filhos.
Bae explica que ele não se deixava abater, pois continuou orando e crendo que Deus cuidaria dele a cada dia. Embora não tivesse uma Bíblia em mãos, repetia para si mesmo versículos que sabia de cor.
Toda vez que teve oportunidade, compartilhou de sua fé em Cristo com os outros presos.  Explica que conheceu pessoas que nunca tinham ouvido o nome de Jesus. “Eu vi isso mais como uma bênção que uma maldição ou sofrimento”, comemora.
“Eu não estava lá como um prisioneiro, mas me via como um embaixador de Deus, alguém que foi enviado por Deus para fazer a sua obra”, ressalta. Ele pede que os cristãos de todo o mundo orem pelos norte-coreanos. Afinal, até mesmo os ateus daquele país reconhecem que a oração é uma “arma poderosa”. A Coreia do Norte é o número um em perseguição aos cristãos no mundoCom informações Gospel Herald e CBS News
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/coreia-do-norte-reconhece-oracao-como-arma-poderosa/