quinta-feira, 26 de março de 2015

Estado Islâmico treina mais de 400 crianças para combater na Síria

Além do treinamento militar, elas também são doutrinadas religiosamente

Estado Islâmico treina mais de 400 crianças para combater na SíriaEstado Islâmico treina mais de 400 crianças
Mais de 400 crianças foram treinadas pelo Estado Islâmico para combaterem na Síria, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (24) pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), ONG sediada na Grã-Bretanha.
“Os jihadistas submetem as crianças, a quem chamam de ‘filhotes dos leões do Califado’, a intensivos treinamentos militares e religiosos nos territórios que controlam na Síria”, informa a OSDH.
Os terroristas divulgaram vários vídeos nas redes sociais mostrando crianças carregando armas, disparando e rastejando no chão durante os treinamentos de guerrilha. Os vídeos também mostram essas mesmas crianças passando por estudos religiosos.
“Quando atingem a idade de 15 anos, esses meninos têm a opção de virar verdadeiros combatentes que recebem salário”, afirma Rami Abdel Rahman, diretor da ONG.
Rahman diz também que as crianças podem escolher se querem ou não lutar, mas escolhem o combate por não ter outras opções uma vez que nesses treinamentos elas não estudam e acabam não conseguindo trabalho. “O EI tenta atrair as crianças com dinheiro e armas”, acrescentou.
Algumas crianças já apareceram em vídeos do EI executando os reféns do grupo, além disse pelo menos dez delas participaram como terroristas suicidas na Síria. “Trata-se de uma lavagem cerebral”, afirmou o diretor da OSDH.
A ONG Human Rights Watch também está acompanhando esses casos e se mostra preocupada com a participação de crianças em ações tão violentas. “O chocante é que não escondem que usam crianças, ao contrário, se orgulham disso”, disse o diretor adjunto Nadim Hury. Com informações G1
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terça-feira, 24 de março de 2015

Milhares de egípcios fogem da Líbia após decapitação de cristãos

O Estado Islâmico tem avançado para outros países além do Iraque e Síria

Milhares de egípcios fogem da Líbia após decapitação de cristãosEgípcios fogem da Líbia após decapitação de cristãos
O grupo terrorista Estado Islâmico divulgou em 15 de fevereiro um vídeo com a decapitação de 21 cristãos coptas na Líbia. O caso fez com que mais de 45.000 egípcios deixassem o país com medo da facção.
Os números foram passados por funcionários e veículos oficiais do Egito que foi quem solicitou aos cidadãos que retornassem, impedindo assim que outros egípcios fossem vítimas das atrocidades dos terroristas.
O porta-voz do ministério da Aviação Civil, Mohamed Rahma, disse que pelo menos 11.500 pessoas deixaram a Líbia através da Tunísia desde o anúncio das decapitações. Outros 34.000 usaram a fronteira oriental segundo os veículos oficiais.
Não se sabe ao certo quantos egípcios vivem na Líbia, pois muitos entraram ilegalmente, mas acredita-se que centenas de milhares deles trabalham com construção e artesanato.
Desde junho o Estado Islâmico tem espalhado terror pelo Iraque e logo se espalhou para a Síria onde milhares de pessoas já foram mortas e dezenas de milhares foram expulsas de suas casas sob ameaça dos soldados terroristas. O grupo teve facilidade de invadir a Líbia por conta da instabilidade política causada pela queda do presidente Muammar Gaddafi. Com informações Folha de SP
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Estado Islâmico inicia contato com jovens brasileiros

Os brasileiros seriam acionados para manter contato com sírios que desistiram do combate
Estado Islâmico inicia contato com jovens brasileirosEstado Islâmico inicia contato com jovens brasileiros
Diferentes órgãos de inteligência entraram em contato com o governo do Brasil para alertar que alguns jovens brasileiros estavam mantendo contato com o grupo terrorista Estado Islâmico.
Segundo o que foi divulgado na imprensa, esses jovens serão potenciais “lobos solitários” que teriam facilidade em arquitetar e executar ataques sem levantar suspeitas, já que não estão em listas internacionais de terroristas.
A Casa Civil foi informada sobre o caso e começou a analisar formas de reforçar a segurança diante desses dias que antecedem aos Jogos Olímpicos de 2016. Para se ter uma ideia, o terrorismo é a maior preocupação dos órgãos de inteligência, passando a preocupação com manifestações e possíveis greves.
Os relatórios apresentados mostram que o Estado Islâmico tem buscado recrutas exclusivamente na Europa e tem intenção de expandir seu campo recrutando também na América do Sul.
Policiais europeus estiveram no Brasil em fevereiro reunidos com autoridades brasileiras para comentar o caso, o governo brasileiro por sua vez iniciou uma estratégia de prevenção tendo as famílias como público alvo e não apenas os jovens.
A Abin e Polícia Federal esperam detectar focos de cooptação e alvos mais suscetíveis através dessas estratégias. O jornal Estado de São Paulo chegou a citar que pelo menos dez jovens brasileiros estavam convertidos ao jihadismo e usam as redes sociais para estimular sírios deslocados pelo conflito a se juntar ao grupo terrorista.
Esses jovens investigados agiam tentando convencer sírios dissidentes a voltar a se juntar com o grupo terrorista, nenhum deles tinham aderido à luta armada no exterior. De qualquer forma a investigação foi necessária para deixar o governo sob alerta principalmente em relação a falta de lei antiterrorismo. Com informações Veja
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sexta-feira, 20 de março de 2015

Estado Islâmico reivindica ataques a mesquitas no Iêmen

Ao menos 137 pessoas morreram em duplo ataque no país.
Mesquitas são conhecidas por serem usadas pelo grupo xiita huthis.


Da Reuters

O grupo militante Estado Islâmico, que tomou grandes áreas do território do Iraque e da Síria, reivindicou a autoria de ataques com homens-bomba em duas mesquitas usadas por muçulmanos xiitas no Iêmen nesta sexta-feira (20), de acordo com uma publicação no Twitter.
Pelo menos 137 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nas explosões na capital Sanaa. Ambas as mesquitas são conhecidas por serem majoritariamente usadas pelo grupo muçulmano xiita huthis, que tomou o controle do governo iemenita.
O governo norte-americano divulgou uma nota condenando fortemente o atentado e dizendo que não pode confirmar que os suicidas eram afiliados ao Estado Islâmico.
O Iêmen vive o risco de uma guerra civil desde janeiro deste ano, quando o presidente Abd Rabo Mansur Hadi denunciou uma tentativa de golpe. Grupos radicais disputam o poder no país.
O atentado
Uma testemunha disse ter escutado duas explosões consecutivas em uma das mesquitas, em um bairro central da capital.
Em frente ao local, vários corpos jaziam em poças de sangue, enquanto os fiéis transportavam os feridos para hospitais próximos.
Os hospitais de Sanaa estavam pedindo por doadores de sangue para ajudar no tratamento de um grande número de feridos.
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Homens carregam feridos retirando-os de dentro de uma mesquita após a explosão de uma bomba em Sana, no Iêmen. Ataques suicidas a bomba em duas mesquitas durante o período de orações da tarde deixaram dezenas de mortos e centenas de feridos (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)Homens carregam feridos após a explosão de uma bomba em Sana, no Iêmen. Ataques em duas mesquitas durante o período de orações da tarde deixaram dezenas de mortos e centenas de feridos (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)
Os huthis fazem suas orações nessas mesquitas, e entre os mortos está o imã da mesquita de Badr e importante líder religioso da milícia, Al-Mourtada ben Zayd al-Muhatwari, segundo uma fonte médica.
A ascendência ao poder do grupo huthi, apoiado pelo Irã, desde setembro do ano passado, aumentou as divisões da complexa rede política e de alianças religiosas do Iêmen, além de deixar o país excluído do restante do mundo.
Aumento da força dos milicianos xiitas
Desde a insurreição popular de 2011, no âmbito da Primavera Árabe, que levou à queda do presidente Ali Abdullah Saleh, o poder central foi marginalizado por dois potentes grupos militares-religiosos que souberam aproveitar os acontecimentos para aumentar sua influência.
Mesquita atingida por homem-bomba é vista nesta sexta-feira (20) em Sanaa, no Iêmen; mais de 100 pessoas morreram (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)Mesquita atingida por homem-bomba é vista nesta sexta-feira (20) em Sanaa, no Iêmen; mais de 100 pessoas morreram (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)
O primeiro, o movimento Ansarullah, recruta novos membros dentro da comunidade zaidita, um braço do xiismo que representa um terço da população do Iêmen.
Confinado no norte do país, nasceu como um movimento de protesto contra a marginalização dos zaiditas por parte do poder e pelo proselitismo sunita do partido islamita Al-Islah.
Este grupo, inspirado no Hezbollah libanês e suspeito de receber o apoio do Irã, se concentrou em Sana em setembro de 2014 e estendeu sua influência ao oeste e ao centro do Iêmen. Se apoderou da capital em 6 de fevereiro.
Dirigido por Abdel Malek al-Huti, é suspeito de querer estabelecer o regime real do imanato (dirigido por imãs) zaidita abolido em 1962.
Investigadores analisam cena de bombardeio em mesquita de Sanaa, nesta sexta (10) (Foto: Mohamed al-Sayaghi/Reuters)Investigadores analisam cena de bombardeio em mesquita de Sanaa, nesta sexta (10) (Foto: Mohamed al-Sayaghi/Reuters)
Outro grupo influente no Iêmen é a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), fruto da fusão em 2009 dos braços saudita e iemenita da rede sunita. É considerado pelos Estados Unidos um dos grupos jihadistas mais perigosos.
Muito presente no sul e no sudeste, a AQPA multiplica os atentados e ataques, provocando muitas perdas no exército. O grupo também capturou diversos estrangeiros.
A AQPA reivindicou o atentado de 7 de janeiro contra a redação da revista satírica francesa Charlie Hebdo, em Paris.
Apesar dos esforços das forças de segurança e dos ocidentais, a Al-Qaeda está se confirmando cada vez mais como a única força capaz de frear o avanço do Ansarullah.
Recrutando sunitas e agindo às vezes em cooperação com tribos hostis ao Ansarullah, a AQPA reivindicou desde setembro diversos atentados contra xiitas.
Destruição é vista ao redor de mesquita em Sanaa, no Iêmen, alvo de explosão nesta sexta-feira (20) (Foto: Hani Mohammed/AP)Destruição é vista ao redor de mesquita em Sanaa, no Iêmen, alvo de explosão nesta sexta-feira (20) (Foto: Hani Mohammed/AP)
Risco de guerra civil
As esperanças de solucionar a crise através de um diálogo apoiado pelo emissário da ONU no Iêmen, Jamal Benomar, quase desapareceram.
O país está praticamente dividido desde que o presidente Abd Rabo Mansur Hadi se instalou em Aden, principal cidade no sul do país, depois de ter conseguido fugir de Sana, onde estava sitiado pela milícia xiita.
Hadi, que havia sido forçado a renunciar em 22 de janeiro junto com o governo de Khaled Bahah pela pressão dos huthis, ainda é considerado pela comunidade internacional como o presidente legítimo do Iêmen.
Nos círculos políticos, cada vez fala-se mais de um risco de guerra civil ou de uma divisão do país.
Como uma amostra deste risco, violentos confrontos foram registrados na quinta-feira em Aden entre os partidários de Hadi e as unidades das forças especiais de um general rebelde, que tentaram tomar o controle do aeroporto, enquanto um bombardeio foi lançado contra o palácio presidencial da cidade, sem atingi-lo. Hadi denunciou uma tentativa de golpe de Estado.
Governo brasileiro lamenta atentado
Criança ferida é retirada de mesquita atacada por homem-bomba nesta sexta-feira (20) em Sanaa, no Iêmen (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)Criança ferida é retirada de mesquita atacada por homem-bomba nesta sexta-feira (20) em Sanaa, no Iêmen (Foto: Khaled Abdullah/Reuters)
O governo brasileiro, por meio de nota, lamentou o atentado no Iêmen. Leia a íntegra:
"O Governo brasileiro condena, com veemência, os atentados perpetrados hoje em duas mesquitas de Sanaa, capital da República do Iêmen, que resultaram em dezenas de mortos e centenas de feridos.
O Governo brasileiro conclama todos os atores políticos iemenitas à abstenção de atos que possam provocar a radicalização do processo político, bem como a perseverar no diálogo como forma de encaminhamento das questões relacionadas à crise institucional daquela nação árabe.
O Brasil reitera a centralidade da estabilização política iemenita para o bom encaminhamento de diversos temas candentes do entorno geopolítico médio-oriental, tais como a assistência humanitária a refugiados da região do Chifre da África, o combate ao extremismo religioso e a repressão à pirataria na região dos mares Índico, Arábico e Vermelho, entre outros.
Como forma de contribuir para o soerguimento socioeconômico iemenita, o Governo brasileiro tem, desde 2012, convidado e recebido sucessivas missões oficiais daquele país para treinamento e capacitação em tecnologias e políticas de desenvolvimento humano, combate à fome, extensão rural e implementação de programas de assistência social e escolaridade básica. Tais esforços culminaram na assinatura de Acordo-Quadro bilateral de Cooperação Técnica, em agosto de 2014, instrumento que norteará novas ações bilaterais de cooperação, tão logo concluído o processo de ratificação pelos signatários."
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/03/estado-islamico-reivindica-ataques-mesquitas-no-iemen.html

Estado Islâmico troca cruz de igreja por bandeira do califado


Estado Islâmico troca cruz de igreja por bandeira do califadoEI troca cruz de igreja por bandeira do califado
Cinco igrejas histórias localizadas no norte do Iraque foram destruídas por terroristas do Estado Islâmico na última terça-feira (17), segundo informações de agências internacionais.
A Agênca EFE conseguiu falar com o sacerdote de Mossul, Bashar Kalia, que confirmou os ataques dizendo que as igrejas tiveram os altares destruídos e os crucifixos removidos pelos radicais islâmicos.
O grupo conseguiu derrubar um movimento religioso de Markurkas, no bairro de Al Arabi, em Mossul, e também destruiu os túmulos situados dentro desse antigo mosteiro.
Outro local invadido foi o mosteiro do Mar Behnam, localizado a 15 km ao nordeste de Mossul onde viviam monges católicos. O espaço foi completamente destruído, a cúpula lendária foi derrubada e os crucifixos também.
As imagens e outras pinturas das igrejas foram quebradas e no lugar da cruz, os jihadistas hastearam bandeiras do califado.
As imagens foram postadas pelos próprios soldados do EI na internet onde eles afirmam lutar contra o politeísmo dizendo que as igrejas e edifícios cristãos que foram atacados representam “pecado, infidelidade e ateísmo”.
Segundo o direito do Instituto MEMRI (Middle East Media Research), Steven Stalinsky, o objetivo do EI é varrer de Mossul, cidade tomada por eles em junho do ano passado, todas as influências cristãs que ainda restam.
“Eles apenas seguem a ideologia e isso significa se livrar das igrejas e das minorias. É só o Estado Islâmico e não há espaço para mais ninguém”, disse ele que divulgou as fotos para os veículos de imprensa. Com informações Daily Mail
http://noticias.gospelprime.com.br/estado-islamico-cruz-bandeira-califado/

domingo, 15 de março de 2015

O que de fato pretende o Estado Islâmico?

O Estado Islâmico foi formado originalmente como braço da Al-Qaeda no Iraque, sob o comando do Abu Musab al-Zarqawi, mas logo se desligou da rede. Abu Bark al-Baghdadi, ex-clérigo sunita de Samarra, foi libertado da prisão de Camp Bucca em 2009 e assumiu o comando do grupo em 2010. No controle de áreas do norte da Síria e do Iraque, os militantes proclamaram um “califado” na região
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No dia 24 de fevereiro, surgiram notícias de que o Estado Islâmico sequestrou pelo menos 90 cristãos assírios na área do Curdistão, nordeste da Síria. Relatórios apontam que entre 90 e 150 pessoas de fato foram sequestradas. A informação foi divulgada uma semana após a decapitação de 21 cristãos egípcios na Líbia. 
“Além da informação em si, que já é terrível considerando as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico, a situação é preocupante por outras razões”, afirma Henriette Kats, analista de perseguição da área de pesquisa da Portas Abertas Internacional.
A voz que se ouve no vídeo durante as decapitações afirma: "A vocês, povo da cruz, segurança será apenas um desejo, especialmente porque estão lutando contra nós e nós lutaremos contra vocês até que o mundo estabeleça seus encargos e Jesus, a paz esteja com ele, descerá, quebrando a cruz, matando os porcos e abolindo a jizya (imposto aos não muçulmanos). E no rio que vocês esconderam o corpo do sheik Osama Bin Laden, juro por Alá, nós misturaremos o sangue de vocês ao corpo dele”, fazendo uma clara referência à existência de profecias islâmicas no apocalipse.
De acordo com textos islâmicos sobre o apocalipse, primeiro acontecerá um período de guerra e caos no Oriente Médio, seguido da fundação de um califado islâmico. Henriette afirma: "Não importa o que você acredita sobre essas profecias, mas o Estado Islâmico não está apenas em busca de poder ou de uma matança aleatória, mas sim está seguindo rigorosamente uma ordem religiosa islâmica e considera-se um ator que cumprirá as profecias apocalípticas. Isto está ilustrado na citação do vídeo que se refere aos textos muçulmanos e fornece uma indicação que o Estado Islâmico possui uma agenda a ser cumprida. Portanto, negar que o Estado Islâmico é inerentemente muçulmano e segue uma agenda religiosa, é arriscar uma falha para desenvolver uma estratégia eficaz para levantar-se contra ele.”
Ela continua: “Elementos das profecias islâmicas dizem que um grande exército de estrangeiros virá do nordeste da Síria e batalhará com o exército islâmico na pequena cidade de Dabiq. O Estado Islâmico refere-se a esse exército estrangeiro como sendo o exército de 'Roma'. Alguns afirmam que é da Turquia e outros acreditam que é do ocidente e que o exército islâmico será vencedor. Após isso, o messias islâmico, o Mahdi, e o Jesus muçulmano virão e matarão todos os não muçulmanos. Portanto, considerando a citação no vídeo, parece positiva a extinção do jizya. Porém, essa não é a questão. Com o jizya os não muçulmanos ainda têm uma chance de viver como não islâmicos, embora tenham que aderir à lei islâmica. Se o imposto for extinto, os não muçulmanos têm duas opções: se converter ao islã ou morrer. Na visão do Estado Islâmico, não haverá espaço para que nenhum não muçulmano viva."
A questão que permanece é por que o Estado Islâmico tem como alvo pessoas das vilas cristãs assírias. Henriette afirma: “Pode ser porque eles lutaram contra o Estado Islâmico juntamente com a milícia do Curdistão. Os assírios foram sequestrados pelo mesmo motivo em dezembro do ano passado. O motivo também pode ser militar: uma reação aos ganhos que os curdos estão tendo no nordeste da Síria.
O Estado Islâmico pode também estar precisando de uma nova frente uma vez que está perdendo em outras áreas. De qualquer modo, toda guerra leva à batalha de Dabiq que promete ser a vitória final. Não resta dúvida de que os cristãos e outros não muçulmanos continuarão a ser o alvo principal nesse contexto”, conclui ela.
Agora que você conhece mais a fundo todo o contexto, ore por isso. Somente por meio da oração e da graça de Deus é que nossos irmãos conseguirão enfrentar a forte perseguição.
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoVera Haddad
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/03/o_que_de_fato_pretende_o_EI

quinta-feira, 12 de março de 2015

Garoto executa espião israelense em novo vídeo do Estado Islâmico


Garoto executa espião israelense em novo vídeo do Estado IslâmicoGaroto executa israelense em novo vídeo do Estado Islâmico
A execução de um árabe-israelense pelo Estado Islâmico foi filmada e divulgada na internet mostrando um soldado mirim atirando contra a cabeça do refém.
Muhammad Said Ismail Musallam seria um espião do serviço secreto israelense e foi descoberto pelos terroristas. Vestido com o tradicional uniforme laranja, ele aparece no vídeo ajoelhado se apresentando e mostrando seu passaporte israelense.
Após isso, o refém é morto com um tiro na cabeça. A criança que dispara a arma de fogo não é o primeiro soldado mirim a aparecer nos vídeos dos terroristas, outras execuções já aconteceram através desses menores.
O vídeo que mostra a execução tem cerca de 10 minutos e um jihadista, falando em francês, faz diversas ameaças contra Israel, chegando a citar os ataques contra judeus realizados na França no mês de janeiro. Com informações Terra
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domingo, 1 de março de 2015

Coalizão ataca Estado Islâmico após sequestro de 220 cristãos na Síria


Coalizão ataca Estado Islâmico após sequestro de 220 cristãos na SíriaCoalizão ataca EI após sequestro de 220 cristãos
Na quinta-feira (26) a coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, bombardeou o noroeste da Síria para atacar os terroristas do Estado Islâmico que sequestraram pelo menos 220 cristãos no começo da semana passada.
A ofensiva área visou os combatentes jihadistas que estavam próximos da cidade de Tell Tamer, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSH), mesma ONG que alertou para o número de reféns levados pelos terroristas.
A equipe de coalizão fez 14 ataques, cinco deles foram lançados em postos táticos do EI perto de AL Hasakah e em posições perto de Kobane. Outros noves ataques foram lançados no Iraque perto de Al Asad, Fallujah, Mosul e outras localidades.
Com a divulgação da quantidade de pessoas sequestradas, o Estados Unidos condenou a ação e exigiu a liberação dos reféns. Os ataques serviram de repressão contra os terroristas que avançam seu califado fazendo com que milhares de pessoas fujam de suas casas.
Em Tell Tamer o EI já controla 10 vilarejos cristãos, os moradores tentam fugir para outras localidades em busca de segurança. Mais de 1.000 famílias, aproximadamente 5.000 pessoas, deixaram a área se dirigindo para Qamishli. “Estão desesperados, na miséria total, porque deixaram tudo para trás”, disse Jean Tolo, líder da organização assíria de ajuda e desenvolvimento nesta cidade.
Para o diretor da rede assíria de direitos humanos, com sede na Suécia, o Estado Islâmico irá usar os reféns como escudos humanos. Os jihadistas também podem negociar a soltura desses cristãos em troca dos prisioneiros do EI levados pelos soldados curdos. Com informações G1
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