quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano



Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmanoAtaques ao islã causarão a 3ª Guerra, afirma líder muçulmano
Quem mora em países onde o islamismo não é uma força política-religiosa tem dificuldade de entender como uma simples caricatura do profeta Maomé pode ter gerado tantos protestos de muçulmanos indignados. Em vários países da Ásia e da África, ocorreram marchas, manifestações violentas por causa do ataque ocorrido na redação do semanário francês Charlie Hebdo. Casas e igrejas foram queimadas, pessoas ameaçadas e mais uma vez viu-se a face da intolerância religiosa levada a um extremo.
Para os apoiadores do partido religioso Jamiat-e-Ulema Islam, do Paquistão, a resposta veio com a queima de bandeiras francesas, americanas e britânicas em um protesto contra o Charlie Hebdo em 23 de janeiro.
Em seu discurso, Sirajul Haq, importante líder islâmico avisou que esse tipo de ataque ao profeta “levará o mundo a uma terceira guerra mundial”. Diante dos milhares de participantes do protesto, exigiu-se ainda que as Nações Unidas façam leis que proíbam os meios de comunicação de zombar de personalidades religiosas.
Paquistão
Passeata muçulmana.

Embora o Alcorão não diga explicitamente que retratar Maomé é proibido, uma série de ensinamentos islâmicos proíbe qualquer representação do profeta.
Haq exigiu que a França se desculpe por permitir que fossem feridos os sentimentos de “milhões de muçulmanos em todo o mundo.” Também pediu um boicote dos produtos de países como França e Dinamarca, cujos meios de comunicação publicaram as charges de Maomé.
Outro líder do Jamaat-e Islami, Abdul Mastan, exigiu que o governo paquistanês expulse o embaixador francês do Paquistão. Houve um clamor para que os muçulmanos de todo o mundo se unam para defender o profeta Maomé.
Durante o evento, uma coalizão de partidos religiosos no Paquistão composta por Jamaat-e Islami, Jamiat Ulema-e-Islam-Fazl e Ahle Sunnat Wal Jamaat, ofereceu uma recompensa para quem matar a equipe do Charlie Hebdo que foi responsável ​​pela criação de novas caricaturas de Maomé. O total chega a 100 milhões de rúpias, o que equivale a R$ 3,5 milhões. Com informações Christian Post
http://noticias.gospelprime.com.br/ataques-isla-3-guerra-mundial/

Missionários salvam “bruxas” da morte


Missionários salvam “bruxas” da morteMissionários salvam "bruxas" da morte
Quando um surto de sarampo começou a matar moradores de uma aldeia remota em Papua Nova Guiné (PNG), a cultura local apontava para um trabalho de bruxaria. Logo, quatro mulheres foram acusadas de serem responsáveis e por isso seriam mortas.
Graças a intervenção de missionários cristãos que trabalhavam na região, elas foram salvas da execução. O ocorrido foi saudado como uma vitória no esforço do governo para erradicar os ataques relacionados a bruxaria em Papua Nova Guiné, mas os missionários acreditam que a violência continuará.
A província de Enga ainda vive num sistema tribal, onde as leis que prevalecem são culturais. A polícia foi chamada pelos missionários. Quando os ânimos se acalmaram, os missionários tentaram explicar o que é uma doença e por que eram contrários à pena de morte.
O vice-comandante da polícia de Enga, Epenes Nili, disse que sem a denúncia dos missionários o pior teria ocorrido. Ao final da conversa com as autoridades, as mulheres acusadas se comprometeram a não mais realizar seus feitiços.
Em PNG, responsabilizar a bruxaria por problemas é algo que está arraigado em algumas partes do país. Geralmente, as bruxas são torturadas e exige-se que “retirem o feitiço”. Se não ocorre o esperado, são queimadas vivas. Enquanto o governo tem feito alguns esforços, o trabalho mais consistente de combate à violência é muitas vezes deixado para grupos de igrejas e ONGs.
Philip Gibbs que faz trabalho missionários na província de Western Highlands de PNG, relata que muitas vezes eles são chamados a intervir. Para ele, a única solução é uma mudança na maneira dessas pessoas verem o mundo. Sem minimizar a existência de espíritos que podem atuar no mundo físico, Gibbs acredita que seu trabalho é “enfatizar que a fé cristã está lá para ajudar as pessoas a ter uma vida melhor e poder curar as pessoas.” Com informações The Guardian  
http://noticias.gospelprime.com.br/missionarios-salvam-bruxas-morte/

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo


Os cinco países mais intolerantes ao cristianismoOs cinco países mais intolerantes ao cristianismo
A perseguição contra cristãos tem crescido em todo o mundo, mas há alguns países que lideram a quantidade de casos onde cristãos são presos, mortos, torturados e vítimas das maiores crueldades.
O ministério Portas Abertas listou os cinco países onde ser cristão representa um grande risco à vida: Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão.
Nesses locais o cristianismo é cruelmente combatido, nem mulheres e crianças são poupadas. O que o Estado Islâmico tem feito no Iraque e na Síria é um dos maiores exemplos de intolerância religiosa, enquanto os homens cristãos são forçados a se converterem ao islamismo, quem não aceita é expulso de sua própria casa ou é morto.
Suas esposas e filhas são vendidas como escravas sexuais ou abusadas sexualmente por soldados jihadistas que também atacam os yazidis, uma minoria religiosa da região.
Todos os anos o Portas Abertas divulga uma classificação de países onde a perseguição religiosa é constante, um ranking com 50 países que é dividido segundo o grau de perseguição que os cristãos enfrentam.
A perseguição a cristãos é comum em grupos islâmicos radicais, tanto é que dos cinco mais perigosos, quatro países são islâmicos. A Coreia do Norte persegue cristãos por acreditar que a crença coloca em risco a soberania do Estado, que vive em um regime ditatorial que tortura os cristãos e os colocam em trabalho forçado quando não condena à morte.
http://noticias.gospelprime.com.br/cinco-paises-intolerantes-cristianismo/

Cristão indígenas são expulsos de comunidade na Colômbia

Autoridades da comunidade indígena de Arhuaco, em Santa Marta (Colômbia), expulsaram sete famílias cristãs de suas terras porque estes não aceitaram renunciar a fé em Jesus.
Desabrigados, as famílias se juntaram a outras 23 que estão desabrigadas desde 2011 quando passaram pelo mesmo processo. Ao todo são 300 pessoas, incluindo 150 crianças, 20 idosos e 10 mulheres que foram deixadas por seus maridos quando se tornaram cristãs.
Segundo o Ministério Portas Abertas, essas famílias precisam de atenção médica, pois muitos estão doentes por conta das condições em que vivem.
Além de despejar quem não nega a Jesus, as autoridades locais tentam forçar os mais jovens a trocar o cristianismo oferecendo dinheiro. O Portas Abertas pede aos cristãos brasileiros que orem pela situação dos irmãos colombianos diante desta perseguição.
http://noticias.gospelprime.com.br/cristao-indigenas-expulsos-colombia/

Missionários brasileiros são atacados na África

Para quem mora no Brasil muitas vezes é difícil dimensionar as consequências de certas situações nos países muçulmanos. O Níger é um país pequeno da África e muito pobre. Mas lá trabalham dezenas de missionários brasileiros. Um dos ministérios mais conhecidos é o Guerreiros de Deus, do ex-paquito Alexandre Canhoni.
Entre sexta e sábado, pelo menos oito igrejas foram incendiadas após manifestações contra a publicação do semanário francês Charlie Hebdo de uma caricatura de Maomé.
Como ex-colônia francesa, ainda existe uma forte ligação cultural entre os dois países. Na capital Niamey e em Maradi o resultado foram 4 mortos e 45 feridos.  Em Zinder, segunda maior cidade do país, cerca de 300 cristãos estão debaixo de escolta militar. Segundo a imprensa, mais de 250 estavam escondidos em uma caverna.
Os tumultos em Niamey foram liderados por seis grupos de 200 a 300 manifestantes armados com paus, barras de ferro e picaretas. Eles gritavam palavras de ordem e clamavam o nome do profeta Maomé.
Embora muitos líderes muçulmanos tenham pedido calma, a violência se alastrou contra os cristãos. Há notícias que foram destruídos vários bares, hotéis, tabernas e lojas que pertencem a não muçulmanos ou empresários ligados a empresas francesas.
Entre os locais de culto cristão atingidos está a base do Guerreiros de Deus e a casa do missionário Alexandre. Ele e sua esposa Giovana fazem um trabalho com crianças. Pelo Facebook, postaram fotos da destruição e a mensagem: “Nossa base e casa foram atingidos. Quebraram tudo e queimaram. Saímos 5 minutos antes. Estamos bem. Nossos meninos estão bem graças a Deus. Alguns escondidos e com famílias. Ninguém dos nosso se machucou. Estamos orando pedindo uma direção de Deus”.
Embora a imprensa brasileira não tenha dado espaço para os acontecimentos envolvendo missionários brasileiros no Níger, sugiram vários movimentos de intercessão pelas redes sociais.
http://noticias.gospelprime.com.br/missionarios-brasileiros-atacados-africa/

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Igreja no Quênia é fechada. Escreva para os pastores locais

Uma igreja na cidade de Mandera foi fechada depois de a congregação perder onze membros em dois ataques recentes do grupo radical Al Shabaab a não muçulmanos. Muitas famílias tiveram de abandonar suas casas e fugir. Console nossos irmãos com palavras de amor
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Ao falar com a Portas Abertas por telefone, Elias Kinyua disse que a igreja perdeu nove membros no massacre acontecido em 2 de dezembro, enquanto dois cristãos morreram no ataque a um ônibus no dia 23 de novembro. Kinyua disse que a maior parte dos sobreviventes foi obrigada a fugir de Mandera ou se juntar a outros cristãos em busca de refúgio no acampamento das Forças de Defesa do Quênia.
"Tivemos de fechar a igreja. Nós [da liderança da igreja] vamos decidir mais tarde se iremos reabrir ou não. Mas, por enquanto, a situação não está boa", lamentou ele.
“Os incidentes recentes têm nos afetado diretamente. Enquanto falamos, 50 trabalhadores da saúde deixaram o país e vinte hospitais foram fechados [no município]", afirmou Ali Roba, governador de Mandera, à imprensa queniana. O governador também disse que 150 professores de escolas do governo se candidataram para transferências urgentes, enquanto os projetos de construção das estradas, de montagem de um estádio e residências, precisaram ser paralisados depois que os supervisores e trabalhadores não muçulmanos deixaram Mandera.
"Por favor, ore por nós, pelo povo de Mandera", pediu Elias Kinyua.
"Foi devastador ouvir a dor na voz de Elias", relatou Hadassah, um colaborador da Portas Abertas na região. "Seu coração está tão pesado. Ele está sentindo profunda dor pela perda. Nós imaginamos que este é o sentimento geral em Mandera para todos os cristãos".
Escreva para os pastores de Mandera!A Portas Abertas está promovendo uma campanha virtual de cartas para pastores em Mandera. Escreva uma mensagem de encorajamento de até 100 palavras em inglês, até o dia 27 de janeiro (leia os modelos disponíveis), envie parafalecom@portasabertas.org.br e conforte o coração de nossos irmãos quenianos.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag
https://www.portasabertas.org.br/noticias/cartas/3133204/12/Igreja_no_Quenia_e_fechada_Escreva_para_os_pastores_locais?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=A+servi%E7o+dos+crist%E3os+perseguidos+no+Brasil+e+no+mundo

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

“Sucesso” do Estado islâmico está ligado a profecias do apocalipse


“Sucesso” do Estado islâmico está ligado a profecias do apocalipse"Sucesso" do EI está ligado a profecias apocalípticas
Estudiosos do islamismo afirmam que o “sucesso” do Estado Islâmico (EI) não está no uso que fazem das mídias sociais nem seus vídeos chocantes. Contando com uma rede de voluntários e simpatizantes que se espalha por boa parte do mundo, o grupo terrorista liderado por Abu Bakr al-Baghdadi acredita que está vivendo o cumprimento de profecias do Apocalipse.
Semelhantemente a teologia cristã, o islamismo também possui uma versão sobre o final do mundo. Esse é o motivo pelo qual o EI conquistou a cidade síria de Dabiq e batizou com esse nome sua revista eletrônica.
Os líderes do Estado Islâmico, que já conquistaram partes da Síria e do Iraque, insistem que estão se preparando para a “batalha final” entre o bem e o mal, que contará inclusive com Jesus Cristo voltando a Terra para se juntar a sua causa.
Analistas dizem que os ensinamentos originais da Al Qaeda comandada por Osama bin Laden também usava esse argumento, mas não com a mesma intensidade. A questão é tão séria que tem influenciado serviços de inteligência norte-americanos e europeus.
Em alguns de seus discursos, al-Baghdadi tenta convencer seus seguidores que o apocalipse já começou e eles são os guerreiros de Alá – termo árabe para Deus. Sendo assim, fica mais fácil entender por que tantos soldados tem se disposto a morrer nessa jihad – guerra santa.
William McCants, do Centro Brookings para Política do Oriente Médio, afirma que “o próprio estabelecimento do Estado islâmico é baseado em sua interpretação de quando o fim dos tempos iria ocorrer”. Atualmente, ele escreve um livro sobre a obsessão do EI com tais profecias.
McCants explica que as previsões apocalípticas não vêm do Alcorão, mas da literatura religiosa conhecida como o Hadith, uma compilação de ensinamentos atribuídos ao profeta Maomé por seus seguidores mais de cem anos após sua morte.
A volta da decapitação como forma de punição dos inimigos e a inauguração de um califado é apenas alguns dos vários acontecimentos que o Hadith aponta como início do fim do mundo. A ideia é que o Islã estaria se fortalecendo ao retomar as práticas dos tempos de sua fundação por Maomé. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, de um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.
As profecias afirmam que esse ad-Dajjal governará num momento em que a homossexualidade e a imoralidade se tornarem regra no mundo. Ele irá dividir os muçulmanos em uma grande guerra até que ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.
William McCants afirma que os muçulmanos que estarão ao lado do Madhi vencerão uma “grande batalha” contra os que foram enganados por ad-Dajjal. Passará então a governar o mundo até o grande dia do julgamento, previsto para ocorrer depois da “batalha final”, que terá lugar na cidade síria de Dabiq.
Assim como as profecias judaico-cristãs do Apocalipse, as palavras da Hadith estão sujeitas a interpretações diferentes. Por isso, os radicais muçulmanos xiitas, atualmente combatem o exército de al-Baghdadi. Para McCants, tudo depende da convicção de quem “está lutando do lado do bem e quem está lutando do lado do mal.”

Ferramenta de recrutamento

De acordo com Jean-Pierre Filiu, especialista em previsões apocalípticas do Islã, “É óbvio que o momento apocalíptico é a chave para atrair voluntários prontos para lutar na Última Batalha”. Autor do livro “Apocalipse no Islã” (2008), Filiu reitera que a forma como o Estado Islâmico atrai tantas pessoas  para combater na Síria e no Iraque mostra que existe uma convicção que está “será uma guerra muito mais importante e gratificante que todas as outras travadas durante a história islâmica.”
Os estudiosos acreditam que hoje em dia seja difícil encontrar um jihadista sunita ou xiita que não esteja “obcecado” com o cenário apocalíptico.  Afinal, os dois grupos tem sua própria expectativa de figura messiânica que surgirá nos últimos dias.
Em entrevista à agência Reuters, um libanês xiita de 27 anos que combate na Síria, mostra essa convicção. “Mesmo que eu seja martirizado agora, quando ele [o Mahdi] aparecer, serei ressuscitado para lutar contra o exército inimigo”.
Do lado sunita, um soldado afirmou que os jihadistas estão se multiplicando em lugares tão distantes quanto Rússia, China e Estados Unidos, porque “foi isso que o Profeta disse e prometeu. A grande batalha já está acontecendo.” Com informações Washington Times
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Estado Islâmico divulga vídeo onde criança executa dois homens


Estado Islâmico divulga vídeo onde criança executa dois homensEI divulga vídeo onde criança executa dois homens
O Estado Islâmico divulgou nesta terça-feira (13) um novo vídeo mostrando a execução de dois homens. Dessa vez quem aparece matando os reféns é um garoto que aparenta ter entre 8 e 12 anos de idade.
O soldado-criança atira na parte de trás da cabeça dos reféns que se assumem, no começo do vídeo, como agentes russos.
Uma das vítimas se identifica como Mamayev Jambulat, um agente do serviço de segurança da Rússia (FSB) que teria sido enviado pelo governo para reunir informações sobre o EI. O homem diz que nasceu no Cazaquistão e por isso uma criança cazaque participou da execução.
O segundo refém morto se apresentou como Sergey Nikolayavich que se apresentou como um agente russo enviado para localizar e matar um líder específico do EI. Antes de morrer o homem diz que já foi muçulmano.
O soldado do EI que aparece ao lado do menino recita versos do Alcorão e depois diz: “Alá presenteou a agência de segurança do Estado Islâmico com a apreensão destes dois espiões”.
O vídeo foi editado com legenda em inglês e ainda mostra um texto sobre o soldado-criança:
“A honra está firmemente na terra do califado, acima dos cadáveres da descrença daqueles que jazem humilhados sob os pés deste jovem combatente. Os exemplos ressoam em seus corações, alimentando um fervor inflexível em matar os inimigos de Alá. E Alá sempre responderá à súplica deste combatente”.Com informações O Globo
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Número recorde de muçulmanos vive no Brasil


Número recorde de muçulmanos vive no BrasilNúmero recorde de muçulmanos vive no Brasil
Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, existem muçulmanos no Brasil. Alguns historiadores mencionam que os primeiros dois, Chuhabidin Bin Májid e Mussa Bin Sáte, faziam parte da expedição de Pedro Álvares Cabral. Como a história do país é marcada por ondas migratórias, há registros da vinda de muçulmanos portugueses e espanhóis. Posteriormente, vieram muçulmanos negros trazidos como escravos.
Na década de 1920, veio a primeira onda moderna de imigrantes libaneses e sírios. A primeira mesquita foi aberta em São Paulo, em 1952. Treze anos depois, a segunda foi inaugurada em Londrina (Paraná). Oficialmente, existem hoje 13 mesquitas e oito mussalas no país. As mussalas são como capelas, onde não existe um imã (líder espiritual) presente.
De acordo com o Censo 2010 do IBGE existem 35 mil muçulmanos no país, mas algumas entidades islâmicas afirmam que são 1,5 milhão. Não se sabe ao certo, pois nos últimos anos a política externa do governo petista tem facilitado a entrada de imigrantes de modo geral, incluindo aqueles que professam a fé muçulmana. Vindos de 18 países da Ásia e da África, a maioria tem ido para cidades pequenas ou médias.
Somente no Paraná existe presença islâmica em 24 municípios. Foz do Iguaçu reúne a maior parte deles, sendo que muitos imigraram para o Paraguai, mas vivem do lado de cá da fronteira.
Eonio Cunha, colaborador do Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos, comemora. Para ele, a vinda de mais muçulmanos tem exposto os brasileiros a um contato maior com a religião de Maomé. Isso tem gerado conversão ao Islã. Além disso, aumentou a procura de informações sobre sua religião. Para isso, o Instituto e as mesquitas têm usado cada vez mais as ferramentas digitais para a difusão do Islã, incluindo Facebook, blogs e sites na internet.
Com isso, nos últimos quatro anos surgiram várias novas mesquitas no país. Uma das características desses novos arranjos religiosos é que a população reunida nos locais de culto são de diversos países. Há registro da entrada de imigrantes vindos de países como Bangladesh, Afeganistão, Paquistão, Angola, Moçambique, Palestina, Iraque, Jordânia, Índia, Síria, Gana, Líbano, Guiné, Senegal, Marrocos, Egito, Congo, Somália e do território da Caxemira. Muitos alegam perseguição política ou religiosa para obter o visto.
Outros foram contratados pelas empresas brasileiras que buscava pessoas com esse perfil. O principal fator que estimulou a atual migração muçulmana foi justamente o fato de as empresas que realizam o abate de aves e bovinos precisarem seguir os preceitos religiosos. Chamado de halal, ele assegura que a comida seja considerada pura. Isso inclui matar os animais com sua face voltada para Meca, a capital mundial do Islã, e a inspeção de imãs para atestar que segue-se o procedimento aceito pela sua religião.
Para seguir estritamente os rituais islâmicos, o abate só poderia ser feito por muçulmanos, por isso eles estão cada vez mais presentes nas cidades cuja economia depende disso. Muitos melhoraram de vida e já trouxeram (ou planejam trazer) seus parentes, pois ainda há mercado.
Atualmente, são cerca 318 mil toneladas de carne bovina e 1,8 milhão de toneladas de aves abatidas segundo esse método, que são exportadas para países muçulmanos. O mercado halal gerou mais de US$ 2 bilhões em vendas para o exterior em 2013.
As exportações de carne para esse público têm mudado o perfil de várias cidades pequenas do interior. Em Jaguapitã, Paraná, uma cidade de apenas 12 mil habitantes viu uma mesquita ser aberta em outubro de 2013.

Problemas em potencial

Devido aos recentes eventos envolvendo radicais muçulmanos em vários lugares do globo, existem suspeitas que nem todos os islâmicos que chegam ao Brasil vêm para trabalhar aqui e viver pacificamente.
O bloco oposicionista pediu que o ex-ministro Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exteriores) explicasse por que, desde que assumiu o poder, o PT tem facilitado a emissão de vistos de entrada a pessoas vindas de países islâmicos acusados de tolerar grupos terroristas.
O requerimento foi feito às vésperas da Copa pelos deputados do DEM Onyx Lorenzoni (RS), Pauderney Avelino (AM), e Mendonça Filho (PE). Uma resposta oficial nunca foi dada. Desde 2006 existe uma grande preocupação com segurança, por conta da descoberta de uma espécie de sociedade entre a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e o grupo terrorista Hezbollah. O monitoramento da Polícia Federal mostra registros inclusive do risco de um atentado terrorista no Brasil, mas os detalhes não foram revelados.
A notícia não chega a ser nova, já que autoridades norte-americanas defendem que a região da tríplice fronteira sempre foi palco de atuação de grupos ligados ao terrorismo. O governo dos EUA aponta também que o dinheiro do tráfico de drogas constitui uma das principais fontes de financiamento de grupos terroristas. Com informações Jornal de Londrina e Diário do Poder
http://noticias.gospelprime.com.br/numero-recorde-muculmanos-brasil/

Homem compra escravas sexuais no Iraque para devolvê-las à família


Homem compra escravas sexuais no Iraque para devolvê-las à famíliaHomem compra escravas sexuais para devolvê-las à família
Por razões de segurança, ele não pode ser identificado, mas um iraquiano anônimo vem sendo chamado de herói pela mídia cristã alternativa por realizar o impensável. Mesmo arriscando sua vida, ele tem entrado em regiões do Iraque controladas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e comprado meninas cristãs, muçulmanas e yezidi que são vendidas como escravas sexuais para quem tiver dinheiro e interesse.
Após resgatá-las ele as ajuda a reencontrar suas famílias. No final do ano passado, foi divulgado um vídeo onde ele aparece levando para casa uma jovem yezidi e a devolve para o pai. A família não tinha noção de onde ela estava desde que fora sequestrada pelos soldados do EI.
Publicado originalmente pelo site Shoebat, multiplicou-se rapidamente na internet, chegando a quase 100 mil visualizações no primeiro mês.
Segundo o Shoebat, ele poderia ser considerado um “Moisés moderno”, que tem libertado escravos das garras de seus opressores. Não há detalhes de quantas meninas ele já salvou, mas trata-se de uma atitude nobre, que não recebe atenção dos meios de comunicação de massa.
Recentemente, o portal Gospel Prime divulgou em português uma matéria do jornal inglês Daily Mail mostrando como os soldados do Ei fazem esse comércio. Previsto pelo Alcorão na Sura 4:24, a prática é explicitada em tempos de guerra – como a que os soldados do EI acreditam estar lutando. A maioria de suas prisioneiras são cristãs e yazidies, uma minoria religiosa do Curdistão.
Relatos, como os da organização não governamental Humans Rights Watch, mostram testemunhos de mulheres que serviram como escravas contando que crianças também são compradas e vendidas.
Uma das edições da revista online Dabiq, publicada em inglês pelo EI justifica o uso de mulheres “infiéis” como escravas sexuais. O artigo intitulado de “A recuperação da escravidão antes da hora” afirma que o EI restabeleceu a escravidão em seu califado. Nos leilões, o preço varia. Quanto mais nova, maior o valor pedido.
Segundo o Daily Mail, existe uma espécie de tabela. Os valores são aproximados, considerando que o câmbio varia semanalmente.
Tabela---Preço-Escravas-do-EI

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