quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Esposa de pastor é presa em Cuba

Yoaxis Marcheco Suarez, esposa do pastor batista e ativista cubano pela liberdade religiosa, Mario Felix Lleonart Barroso, foi presa na cidade de Remédios, na província de Villa Clara, em 16 de outubro
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Durante sua prisão, Yoaxis foi pressionada a assinar uma advertência oficial ou "ata de advertência", um documento que pode ser usado como justificativa para as prisões e futuras acusações criminais, mas ela não o fez. Também disseram a ela para que parasse de ter contato com elementos "contrarrevolucionários".
Outro pastor, Yordanis Santi Perez, foi preso e interrogado, ao mesmo tempo.
No dia 8 de outubro, assim como sua esposa, o pastor Barroso resistiu à pressão para assinar uma ata de advertência em um interrogatório com os serviços de segurança.
No ano passado, líderes da Igreja cubana publicaram uma declaração conjunta sobre liberdade religiosa em Cuba. O pastor Mario Felix Lleonart Barroso, a missionária Yoaxis Marcheco Suarez e o apóstolo Omar Gude Perez são responsáveis pela elaboração do documento, que visa demonstrar que a liberdade de religião e crença não é respeitada pelo governo de Cuba.
Há alguns meses, a organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) também lançou um relatório que revela um aumento preocupante nas violações à liberdade religiosa no país. Leia mais aqui
FonteCSW
TraduçãoAna Luíza Vastag
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/10/esposa_de_pastor_e_presa_em_Cuba

As dificuldades do cristianismo na Indonésia

A Indonésia é o maior país islâmico do mundo e contém cerca de treze por cento do total de muçulmanos espalhados pelas nações. Esse número está crescendo, assim como a intolerância aos não muçulmanos. A comunidade cristã, em particular, é alvo de forte perseguição
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Cristãos na Indonésia estão enfrentando crescente perseguição à medida que radicais islâmicos ganham mais influência no governo, que cedeu autoridade religiosa e permitiu aos muçulmanos ‘linha-dura’, que representam um bloco chave de eleitores dessa nação, o controle da lei.
Essas leis tornam quase impossível para os cristãos construírem novas igrejas. Entre as exigências, uma igreja deve obter 60 assinaturas e ter a aprovação de um líder local antes que a construção possa começar. Estas 60 assinaturas devem vir de muçulmanos.
Igrejas que já existem foram obrigadas a atuar na clandestinidade uma vez que muçulmanos radicais ameaçam, perseguem e vandalizam os templos. Muitas congregações foram reduzidas a igrejas improvisadas em lojas alugadas, ou a reuniões em casas particulares.
Desde 2007, as autoridades indonésias têm documentado a destruição de 200 igrejas, muitas delas incendiadas por radicais islâmicos. Reconstruir as igrejas também é praticamente impossível, porque os líderes locais impedem esse processo legalmente.
Mesmo diante dessa situação, existem cristãos fiéis e corajosos. Eles têm abençoado o país pregando o Evangelho aos povos não alcançados. Ore pela Indonésia. 
FonteICC
TraduçãoAna Luíza Vastag
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/10/as_dificuldades_do_cristianismo_na_Indonesia

Trinta pessoas são mortas e duas igrejas queimadas em Camarões

Militantes do grupo radical islâmico Boko Haram mataram mais de 30 civis e queimaram duas igrejas em dois ataques contra as cidades fronteiriças de Amchide e Limani, em Camarões, no dias 15 e 16 de outubro
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O ministro da Defesa de Camarões, Edgar Alain Mebe Ngo'o, disse que membros do Boko Haram fortemente armados cruzaram a fronteira da Nigéria em veículos blindados e invadiram as aldeias. Segundo ele, os militares reagiram matando 107 combatentes no processo, enquanto oito soldados camaroneses morreram.
Um residente de Amchide disse à Portas Abertas que os mortos eram em sua maioria nigerianos. Camarões compartilha uma fronteira de 1.240 milhas com a Nigéria, aonde o Boko Haram vem travando uma insurgência sangrenta nos últimos cinco anos.
O ataque recente aconteceu logo após a ação de 11 de outubro, quando cerca de 27 reféns sequestrados pelo Boko Haram em maio e julho foram libertados.

Além disso, na última sexta (24), o Boko Haram assassinou dezenas de pessoas em várias aldeias no estado nigeriano de Adamawa. Os ataques aconteceram pouco depois de o governo nigeriano afirmar ter chegado a um acordo de cessar-fogo com o Boko Haram e a libertação das mais de 200 alunas sequestradas em Chibok seis meses atrás. Ainda não há relatos esta semana de comprovação dessa afirmação.

FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/10/trinta_pessoas_sao_mortas_e_duas_igrejas_queimadas_em_Camaroes

Saiba como o cristianismo chegou ao Bahrein

Na 41ª posição da Classificação da Perseguição Religiosa, no Bahrein os cristãos sofrem muito preconceito. Os cultos são permitidos, mas não é possível evangelizar muçulmanos
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No quarto e quinto século, muitas pessoas no Bahrein se converteram ao cristianismo. Há ainda algumas ilhas cujos nomes referem-se à herança cristã na região, como Al Dair, que significa igreja ou mosteiro. Naquela época, a região histórica do Bahrein era muito maior do que a nação atual.
De acordo com os registros da Igreja, no início do quinto século, a região tornou-se um importante centro do cristianismo. Os cristãos foram severamente perseguidos como hereges no Império Bizantino, mas estavam seguros no Bahrein. Isso mudou gradualmente após a chegada do islã em 629.
Bahrein esteve em mãos estrangeiras do século 16 ao 20. Quando era protetorado pelo governo britânico, missionários americanos abriram uma livraria bíblica, uma escola, um hospital missionário ? o primeiro na região do Golfo Pérsico ? e uma igreja, no início do século 20. A Igreja passou a receber o afluxo de expatriados nos anos 1950, 60 e 70. Durante os anos 1980 e 90, a Igreja cresceu fortemente em número.
Os cerca de 65 mil cristãos no Bahrein, hoje, são compostos por dois grupos: os cristãos expatriados e os que possuem a cidadania do Bahrein. A maioria dos cristãos é exilada do sul e leste da Ásia.
Quase metade de todas as igrejas domésticas e grupos menores são do sul da Índia. Há cerca de 80 locais de culto que adoram em vários idiomas, incluindo o árabe.
Bahrein é um dos poucos países do Golfo, em conjunto com o Kuwait, que tem uma população cristã nativa. Este pequeno grupo de cristãos naturalizados são descendentes de tribos provenientes do "Levante", uma área de Israel, os territórios palestinos, Jordânia, Líbano e Síria. Há também várias famílias cristãs que emigraram do Iraque, Irã e Índia no início do século 20 e obtiveram a cidadania quando Bahrein ganhou a independência da Grã-Bretanha em 1971.
A Constituição afirma que o islã é a religião oficial e que a lei islâmica é a principal fonte de legislação. É prevista a liberdade de religião e outras leis e políticas contribuíram para a prática livre da religião em geral, no entanto, o governo colocou algumas limitações ao exercício desses direitos. Ore pelos cristãos nesse país! 
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/10/saiba_como_o_cristianismo_chegou_ao_Bahrein

terça-feira, 28 de outubro de 2014

“Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar


“Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar"Escola do terror" ensina crianças a atirar, torturar e decapitar
Enquanto a organização terrorista conhecida como Estado Islâmico ainda domina partes da Síria e do Iraque, uma nova geração cresce à sombra do fundamentalismo islâmico.
Uma denúncia da mídia na última semana assustou até mesmo especialistas em terrorismo. Vídeos vem sendo publicados, mostrando com orgulho o que já é chamado de “escola do terror”.
Além de estudar o Alcorão, crianças a partir dos quatro anos já atiram com rifles AK-47, aprendem a torturar e decapitar os “inimigos”. Para os meninos que crescem em acampamentos do Estado Islâmico, a palavra educação tem um sentido muito diferente do resto do mundo.
Seu nome oficial é “Escola da Jihad”, onde os filhos dos combatentes vão se acostumando desde muito cedo com os horrores da guerra. Em alguns deles, soldados ensinam táticas militares e fazem as crianças repetir palavras de ódio contra cristãos e judeus. Para os especialistas, o material divulgado na internet é uma tentativa de mostrar a “utopia” do mundo sob o governo do califado.
O relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU classifica como “crime de guerra” – o recrutamento e a utilização militar de crianças com menos de 15 anos. Alheio a isso, desde 29 de junho, quando o califado foi anunciado ao mundo, diferentes informações provam que um número crescente de voluntários se juntando à causa do EI.
Muitos deles são ocidentais atraídos pelas promessas de viver em um local onde a sharia (lei islâmica) é vivida à risca. Com os bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos, a aposta é no uso dos recém-formados na escola jihadista, segundo o próprio Estado Islâmico anunciou em uma de suas contas nas redes sociais.
As Nações Unidas já constataram que a ISIS “estabeleceu campos de treinamento para recrutar crianças para a luta armada sob o pretexto de educação religiosa”. Nos acampamentos, as crianças recrutadas treinam ao lado dos adultos e protagonizam cenas que são um choque para o restante do mundo. Há informações de que elas podem ser usadas em missões suicidas, carregando bombas em seus corpos.
À rede CNN, ativistas de direitos humanos condenaram os vídeos, afirmando serem “profundamente perturbadores”. Kristyan Bento, gerente da campanha da Anistia Internacional para a Síria no Reino Unido, disse: “Esses vídeos supostamente ‘inspiradores’ são realmente novas evidências de que o EI está cruelmente roubando a infância de um número incontável de jovens, fazendo lavagem cerebral e expondo-os a perigos terríveis”.
O assunto foi destaque na imprensa dos EUA e Reino Unido. Os vídeos surgem cerca de dois meses depois das fotos de crianças usando armas e carregando cabeças de “infiéis”. Contudo, dessa vez ficou provado que é uma operação planejada e constante, não uma situação esporádica.
A existência de escolas de terror similares na Palestina já foi denunciada, onde da mesma forma crianças muçulmanas aprendem a odiar judeus e cristãos. Com informações de Independent e Prophecy News
Assista:
http://noticias.gospelprime.com.br/escola-terror-ensina-criancas-atirar-torturar-decapitar/

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Coreia do Norte confirma a existência de campos de concentração


Coreia do Norte confirma a existência de campos de concentraçãoKim Jong-Un manteve campos de concentração em seu governo - KNS / AFP
A Coreia do Norte, país número 1 em perseguição contra cristãos, admitiu que há campos de concentração usados para controlar e “reformar” cidadãos que diferem do regime de Kim Jong-un.
O anúncio foi feito por um oficial do Ministério do Exterior do país durante uma reunião na ONU diante de jornalistas, mas no lugar de chamar esses espaços de campos de prisioneiros, o representante de Pyongyang falou em “centros de trabalho para reformar” os detidos.
Nesses locais os prisioneiros seriam orientados a verificarem sua ideologia e refletirem sobre seus atos imorais, uma explicação que vem sido exigida há meses pela ONU que investiga denúncias de execuções, desaparecimentos e torturas.
Segundo o Conselho de Direitos Humanos das Organizações Unidas, pelo menos 24 milhões de pessoas já foram submetidas a crueldade praticada pelo governo norte-coreano. A ONU afirma que já constatou violações consideradas “sérias, generalizadas e sistemáticas” no país.
Nas provas obtidas pelo órgão internacional há imagens de satélite que mostram grandes extensões de terra conhecidas como “Zonas de Controle”, ali milhares de pessoas estariam presas pelos motivos políticos ou ideológicos.
Em todo o país há 16 campos, seis deles dedicados exclusivamente a presos políticos, segundo a ONU, e a quantidade de pessoas presas nesses locais pode variar entre 120 mil a 200 mil.
Quem conseguiu escapar desses lugares relatam que ali são cometidos os mais diferentes tipos de atrocidades, incluindo testes de armas químicas, trabalho forçado, tortura física e psicológica.
Os campos de concentração da Coreia do Norte surgiram nos anos 60 quando Kim Il-sung, fundador da nação, governava. Seu filho Kim Jong-il manteve o programa de tortura e seu filho, atual líder norte-coreano, Kim Jong-un tem preservado os centros de torturas. Com informações O Globo.
http://noticias.gospelprime.com.br/coreia-norte-confirma-campos-concentracao/

Estado Islâmico está prestes a invadir Israel


Estado Islâmico está prestes a invadir IsraelEstado Islâmico está prestes a invadir Israel
Existem vários indícios que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está prestes a invadir Israel. Assim que o antigo ISIS declarou a instauração de um Califado, afirmou que entre seus planos estava tomar conta do território onde fica o Estado judeu e tomar Jerusalém, terceira cidade sagrada mais importante para o islamismo.
Esta semana, o EI emitiu um comunicado reivindicando a explosão de uma bomba no Centro Cultural Francês, na cidade de Gaza. O Hamas, por sua vez, afirmou que a explosão foi um acidente.
Apesar da violência da explosão, com um artefato explosivo de 200 quilos, não houve vítimas. Ainda assim, trata-se de um sinal claro de que os dois grupos não estão operando em conjunto. O primeiro ministro Benjamin Netanyahu comparou, semana passada, o Hamas com o “Estado Islâmico” e foi criticado por isso.
O jornal israelense Yedioth Aaronot afirma que o incidente é a “estreia operacional do grupo Estado Islâmico na Faixa de Gaza”. A nota que chegou aos jornais afirma que o objetivo era “sabotar o centro para a imoralidade e a heresia conhecido como Centro Cultural Francês”.
Em julho, quando o Hamas, que domina a Faixa de Gaza desde 2005, lançava foguetes contra Israel, surgiram vídeos no Youtube mostrando que existia uma ligação entre eles.
Na mesma época, soldados do Estado Islâmico foram vistos no Líbano, mais especificamente nas Colinas de Golã, região que já foi parte do território de Israel. Anan Abbas, vice-comandante da Brigada Golã, disse ao Canal 10 de Israel que “todos na região sabem que a intenção do EI é invadir Israel”.
O número mais recente da revista digital Dabiq, publicada pelo EI, afirma:
“As ações [do Estado islâmico] falam mais alto que suas palavras. É só uma questão de tempo e paciência antes de atingirmos a Palestina para combater os judeus bárbaros e matá-los.” O nome da revista é o mesmo da cidade, segundo a tradição islâmica, que os muçulmanos e os exércitos ocidentais irão se enfrentar antes do final do mundo.
A contracapa da publicação traz o aviso: “Você vai invadir a Península Arábica e Deus vai permitir que você a conquiste. Então irá invadir a Pérsia [atual Irã], e Deus vai permitir que você a conquiste. Você, então, vai invadir Roma e Deus vai permitir que você a conquiste. Então você vai lutar contra o Dajjal [Anti-Cristo] na Palestina [Israel], e Deus vai permitir que você o conquiste”.
O ataque aos combatentes do EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto representam uma nova fase da guerra dos Estados Unidos contra os terroristas. Contando com o apoio do que chama de coalizão, o governo Obama já se prepara para um aumento da violência na região.
O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, afirmou que o país pretende reagir com força contra qualquer ameaça e que os soldados do EI não passavam de 10 mil, contudo vêm crescendo rapidamente com a chegada de voluntários de diversos países.
A inteligência israelense acredita que, na fuga dos ataques da coalizão, os guerrilheiros podem querer conquistar novos territórios, inclusive em Israel. O EI alega que tem acesso a armas nucleares e vontade de usá-las para “libertar” a Palestina de Israel como parte de sua “Primavera Islâmica”, segundo noticiou meses atrás o site WND. Com informações de Christian Post e Ynet News
http://noticias.gospelprime.com.br/estado-islamico-prestes-invadir-israel/

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

300 mil exemplares da Bíblia em farsi serão distribuídos no Irã


300 mil exemplares da Bíblia em farsi serão distribuídos no Irã300 mil exemplares da Bíblia em farsi serão distribuídos no Irã
Segundo o The Times, 300 mil exemplares da Bíblia serão distribuídos no Irã de forma secreta. O livro sagrado é uma versão em farsi (persa), língua oficial do país que tem mais de 75 milhões de pessoas.
Essa quantidade de livros deve entrar no país nos próximos três anos com o objetivo de auxiliar os cristãos locais e evangelizar. Os missionários que trabalham na região afirmam que a comunidade cristã no país é a que mais cresce no mundo, chegando a 20% ao ano.
Hoje o Irã tem cerca de 400 mil cristãos, uma minoria religiosa que sofre com a perseguição. O clero muçulmano é contra a difusão da Bíblia no país e persegue os cristãos.
O transporte desses livros precisa ser feito secretamente, pois ser visto com uma Bíblia pode ser motivo de prisão. A ideia é incluir os exemplares da Bíblia aos poucos para evitar confrontos, prisões e mortes.
http://noticias.gospelprime.com.br/exemplares-biblia-farsi-ira/

Advogados desafiam a lei de apostasia do Sudão

Os advogados da cristã Meriam Ibrahim, mãe de dois filhos, que conseguiu a liberdade depois de ter sido condenada à morte por causa de sua fé, decidiram apresentar seu caso ao Tribunal Constitucional para contestar a legalidade das leis de apostasia sudanesas
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As leis postas em discussão condenam a conversão à outra religião que não seja o islamismo. Em todo o Sudão, os cristãos estão sob o Código Penal de Ordem Pública do Sudão de 1991, que reforça aspectos da lei islâmica (sharia), incluindo chicotadas por adultério e morte por enforcamento como punição por apostasia.
Um grupo de direitos humanos diz que os advogados que representaram Meriam Ibrahim, cuja condenação por apostasia e adultério foi anulada pelo Tribunal de Apelação em 23 de junho, defendem atualmente o caso no Supremo Tribunal Federal. Eles pretendem levá-lo para o Tribunal Constitucional do Sudão para uma decisão final sobre a constitucionalidade da apostasia no código criminal.
De acordo com uma nota de imprensa da Christian Solidarity Worldwide (CSW), os advogados, que têm enfrentado ameaças e pressões, desde que assumiram o caso de Ibrahim, foram também proibidos de viajar pela Comissão de Admissão de Advogados, o conselho regulador legal do Sudão.
Apesar de Ibrahim ter sido solta pelo Tribunal da Apelação, seu caso está atualmente no Supremo Tribunal após recurso de sua suposta família contra a decisão de mudar suas convicções.
A equipe jurídica de Ibrahim, liderada pelo diretor do Centro de Justiça para a defesa e Consultoria Jurídica, Mohaned Mustafa, pretende levar o caso ao Tribunal Constitucional depois que a Suprema Corte pronunciar a sentença.
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FonteICC e Assist
TraduçãoDaniela Cunha
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/10/advogados_desafiam_a_lei_de_apostasia_do_Sudao