segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Cresce o número de muçulmanos no Brasil


Cresce o número de muçulmanos no BrasilCresce o número de muçulmanos no Brasil
Uma reportagem da revista “Isto É” mostra o crescimento do islamismo no Brasil. Enquanto dados oficiais mostram 35.167 muçulmanos, líderes, instituições islâmicas e estudiosos da religião falam em 1,5 milhão de fiéis.
O crescimento é visto também na quantidade de sheiks que falam português. Em 2004 eram 5, hoje são 15. O número de sheiks nascidos no Brasil também aumentou, de 3 para 7 nos últimos dez anos.
Crescendo o número de fiéis e de líderes, o aumento de mesquitas se torna necessário, hoje são 115 delas espalhadas pelo Brasil, em 2005 eram 70.
A professora de antropologia do departamento de psicologia social da Universidade de São Paulo (USP), Francirosy Ferreira, acredita que o aumento se dá pela divulgação da religião em língua portuguesa. “Há mais líderes falando e ensinando o islã em português. Isso ajuda no entendimento e divulgação da religião”, disse ela.
A língua tem sido o fator principal para a reversão de brasileiros sem origem muçulmana. No islã todos nascem muçulmanos por isso quando se falam de novos adeptos eles não usam a palavra “conversão”, mas sim “reversão”.
Na mesquita em São Bernardo do Campo (SP), onde está uma das maiores comunidades islâmicas do país, o sheik Jihad, 48 anos, fala português fluentemente.
Antigamente, explica ele, os líderes religiosos não eram encorajados a se dedicarem ao idioma, pois o desejo era retornar para sua terra natal. Mas hoje esse pensamento tem mudado e eles já pensam em se estabelecer por aqui.
Além da língua, a facilidade para se tornar um muçulmano também tem colaborado para o crescimento deles no Brasil. A reversão acontece quando a pessoa diz por três vezes a frase “Não há Deus senão Deus e o Profeta Muhammad é seu mensageiro” diante de um interlocutor.
Resumidamente, depois dessa etapa de confissão a pessoa passa a praticar as cinco orações diárias, fazer caridade aos mais necessitados, participar do jejum durante o mês do Ramadã e se tiver condições financeiras, faz a peregrinação à cidade saudita de Meca.
Esse procedimento é tão simples que o sheik Jihad afirma que há muitos que se convertem pelo telefone e até mesmo pelo WhatsApp.
http://noticias.gospelprime.com.br/cresce-numero-muculmanos-brasil/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Muçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitados

Irmã Hatune Dogan, uma freira da Igreja Ortodoxa Síria, está fazendo uma série de denúncias assustadoras. Depois de ser divulgado que alguns cristãos estavam sendo decapitados e outros crucificados, agora o nível da barbárie parece sem precedentes.
Durante uma entrevista que teve ampla repercussão, a irmã Dogan afirma que radicais islâmicos estão vendendo frascos com o sangue dos cristãos que eles decapitaram.  Segundo ela, esse sangue é usado em um ritual considerado santo pelos muçulmanos, que ao mesmo tempo expia pecados e dá acesso ao céu.
Os cristãos são decapitados em cerimônias em que são forçados a se ajoelhar, com as mãos e pés atados. Os radicais muçulmanos leem uma sentença de morte imposta por que a vítima se recusou a renunciar ao cristianismo e adotar o Islã. Após a cabeça da vítima ser cortada, o sangue é drenado em bacias e depois engarrafado.
A freira explica que a venda do sangue cristão “é um grande negócio” e “com esse dinheiro, os terroristas muçulmanos pode comprar mais armas”.
Desde o início da guerra civil na Síria que Dogan e outros líderes religiosos vem postando vídeos na internet para denunciar os massacres de cristãos. Ela explica que já recebeu 18 ameaças de morte em sete línguas diferentes, mas que vai continuar denunciando os massacres.
Walid Shoebat, um cristão árabe que foi membro do grupo extremista OLP, antes de se converter, afirma que as denúncias de Hatune são dignas de credibilidade. Ele escreveu em seu blog que “A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão grande que ultrapassa o que os demais estão fazendo hoje no Oriente Médio”. Shoebat escreveu ainda que ele mesmo já chamara atenção para isso quando publicou um vídeo de muçulmanos jogando futebol com as cabeças dos cristãos que eles mataram. (Imagens assustadoras: Se quiser assistir clique aqui).
Nascida na Turquia e formada em teologia na Alemanha, a irmã Hatune Dogan já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social, na Turquia, na África, na Índia e no Oriente Médio.
Michael Maloof, um ex-analista de política de segurança do Departamento de Defesa dos EUA, afirma que Hatune é hoje um alvo preferencial da al Qaeda e de sua afiliada na Spiria, a Jabhat al-Nusra. Com informações WND.
http://noticias.gospelprime.com.br/muculmanos-ritual-sangue-cristaos-decapitados/

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Perseguição aos cristãos aumenta na Nigéria

2014 começou de forma excepcionalmente violenta no norte e nordeste da Nigéria, o que levou organizações cristãs a renovarem seus apelos para uma melhor segurança do governo. Radicais invadiram uma igreja durante o culto, bloquearam a porta principal, detonaram bombas caseiras e abriram fogo contra os presentes
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O Boko Haram, grupo militante que quer instaurar a sharia (lei islâmica) em todo a Nigéria – país mais populoso da África –, tem travado vários ataques contra os cristãos, especificamente:

26 de janeiro; Aldeia WagaChakawa, estado de Adamawa:  Radicais invadiram uma igreja durante a celebração do culto, bloquearam a porta principal, detonaram bombas caseiras e abriram fogo. Algumas vítimas tiveram suas gargantas cortadas.

"Meu irmão foi morto como um carneiro," disse Moisés Yohanna à agência de notícias Associated Press.

"Os invasores trancaram a igreja, dispararam contra aqueles que tentaram fugir, e cortaram as gargantas dos demais", disse o líder cristãos Stephen DamiMamza à BBC. "Eles detonaram bombas, e nas quatro horas seguintes incendiaram casas e fizeram reféns."

As notícias divergem sobre o número exato de pessoas mortas, mas alguns relatam que o número de mortos chegou a 53.

31 de janeiro; Aldeia SabonGariYamdula,estado de Adamawa: Militantes invadiram uma reunião de oração à noite, em EkklesiyarYan'uwa, e começaram a atirar. O pastor e dez membros da congregação foram mortos. Os radicais tentaram queimar a aldeia, mas foram expulsos pelos moradores armados, incluindo os jovens.

31 de janeiro; Aldeia Manchok, estado de Kaduna: Uma família cristã de sete pessoas foi morta por radicais. Testemunhas descreveram para a mídia que se tratava de pastores Fulani. Fulani é um grupo étnico do Oeste Africano, de maioria muçulmana, que tem uma história de injustiças no que diz respeito aos cristãos e outros indígenas da Nigéria.

Ao todo, 367 pessoas foram mortas pelas mãos de membros do Boko Haram em 22 incidentes separados, durante as primeiras seis semanas de 2014, de acordo com o Fórum de Anciãos Cristãos dos Estados do Norte.

"Não se passou uma semana neste ano, em que os nossos irmãos do norte da Nigéria não fossem ameaçados, espancados e assassinados", disse um comunicado do fórum, assinado pelo seu presidente, Olaiya Phillips, e o secretário nacional, Emmanuel DanjumaSubilim.

"Eles foram mortos por causa de quem eles são e pelo que eles acreditam", dizia a declaração. "Eles foram assassinados porque estavam determinados a adorarem a Deus. Quase diariamente somos chocados e horrorizados ao sabermos de mais um ato de violência perpetrada contra membros inocentes da nossa comunidade, bem como nossos vizinhos muçulmanos."

O fórum pediu aos governos federais e estaduais da Nigéria para "cumprirem a sua obrigação, tal como consta na Constituição e garantirem a proteção de todos os nigerianos e sua liberdade de culto em segurança." Ele insistiu que "nenhum dos chefes de Serviços Armados deveriam dormir até que nigerianos de todas as religiões no Estado de Borno pudessem dormir".

Separadamente, a Associação Cristã da Nigéria emitiu um comunicado em 12 de fevereiro, observando que, entre os estados do nordeste e centro da Nigéria, histórias sangrentas de assassinatos por tiros e queima de casas de cristãos e suas igrejas continuam acontecendo.

"Nada menos que 30 pessoas sofreram vários graus de lesões no Planalto", um estado no centro da Nigéria, disse o secretário geral da associação, Rev. Musa Asake, ao ler o comunicado.

"O governo federal deve promover com um sistema eficiente e duradouro para impedir o ressurgimento de militantes do Boko Haram, que estão rondando aldeias, atirando e matando cristãos inocentes, especialmente aqueles que vivem na parte norte da Nigéria", concluiu Asake.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAnne Karen Oliveira
http://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/02/3021563/

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A crueldade contra crianças na República Centro-Africana

Representantes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) na África Ocidental informaram estar horrorizados com a crueldade e a impunidade que crianças são mortas ou mutiladas na República Centro-Africana (RCA)
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Pelo menos 133 menores foram vítimas desses crimes nos últimos dois meses. A RCA passa por uma crise desde março do ano passado, quando a coligação Séléka, de maioria muçulmana, derrubou o governo do país majoritariamente cristão. O caso desencadeou uma espiral de violência, que já deixou milhares de mortos e de deslocados.

“As crianças são cada vez mais visadas devido à sua religião ou comunidade”, disse o diretor regional do Unicef para a África Central e Ocidental, Manuel Fontaine.

Em comunicado divulgado na página do Unicef na internet, Fontaine explica que a violência na República Centro-Africana tem se intensificado na capital, Bangui, e no Oeste do país. De acordo com ele, os confrontos entre milícias Antibalaka, de maioria cristã,  e ex-combatentes Séléka, nas últimas semanas, têm revelado "níveis sem precedentes de violência contra crianças”.

“Pelo menos 133 crianças foram mortas ou mutiladas, algumas de modo horrível, em dois meses”, informa o Unicef.

Segundo o comunicado, foram verificados casos de crianças intencionalmente decapitadas. A organização diz ter conhecimento de outros casos em que crianças, feridas em tiroteios, ficaram isoladas e, quando conseguiram chegar a um hospital, tiveram de ser amputadas.

O Unicef apela ao governo da RCA, à comunidade internacional e a líderes religiosos e civis do país que ajudem a acabar com a violência. Para o fundo da ONU,  os graves crimes contra crianças têm de ser investigados e os responsáveis, punidos. “Não há futuro para um país onde os adultos podem atacar violentamente crianças inocentes com impunidade”, disse Fontaine.

*Com informações da Agência Lusa
FonteAgência Brasil
http://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/02/3004162/

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Missionária conta como está a situação nas Filipinas após desastre


Missionária conta como está a situação nas Filipinas após desastreCriança Filipina com seu rosto ferido pós tragédia
Juliana Calçado é uma missionária brasileira que já percorreu vários países, principalmente na região da Ásia e África. Ela esteve em missão por 3 anos nas Filipinas e recentemente esteve por lá logo após o desastre natural ocorrido no final de 2013. Em entrevista, Juliana descreve a real situação devastadora que aquele país se encontra após desastre e como as pessoas já se ‘esqueceram’ que aquele povo ainda está necessitado de suprimentos e missionários para levarem o amor de Deus.
“Você ainda pode sentir o cheiro dos corpos nas ruas e vê-los em decomposição debaixo dos escombros, diz Juliana. A mídia publicou que cerca de 6 mil pessoas morreram, e isso foi somente na região principal. Várias pessoas foram mortas em vários vilarejos e ainda é possível sentir o cheiro dos corpos.”
Juliana fala do descaso das autoridades, mídias e povo cristão em geral: “ Suprimentos chegaram para ajudar aquele povo, mas não foram devidamente entregues. As autoridades não estão repassando as doações e não há pessoas para repassá-las. Um grupo de budistas está pagando um valor diário para a própria população remover o lixo e corpos das ruas e assim conseguirem receber os suprimentos. Infelizmente, a alimentação atual deles tem sido comida de porco enlatada e arroz de péssima qualidade. Estamos tentando suprir as crianças com leite.”
Quanto às estratégias missionárias, ela diz: “Estamos com um grande grupo de missionários indo para lá esse ano. Os filipinos são um povo muito alegre e por estarem em situação de luto estão com o coração totalmente aberto para receber a palavra de Deus.”
http://noticias.gospelprime.com.br/missionaria-brasileira-filipinas-desastres/

Homem corta cabeça de bebê e toma sangue em ritual religioso


Homem corta cabeça de bebê e toma sangue em ritual religiosoHomem corta cabeça de bebê e toma sangue em ritual religioso
A justiça indiana condenou à morte Lakshmi Kanta Sarkar, um homem que foi encontrado praticando um ritual religioso macabro. Ele estava em um cemitério tomando o sangue depois de decapitar um bebê, enquanto a cabeça decepada da criança foi pendurada em uma árvore.
Em sua defesa ele alegou que estava “praticando sua religião”.
O caso ocorreu na vila Kalakuri, em Bankura, Estado de Bengala Oriental, na Índia. As imagens do ritual foram divulgadas por uma TV indiana. O processo se arrastava nos tribunais havia dois anos. Sarkar foi condenado após 17 pessoas testemunharem contra ele na corte de Bankura. Segundo relatos, o homem era bem conhecido na vila onde morava por comandar uma clínica ilegal de abortos juntamente com sua mãe.
A população local precisou ser contida pela polícia enquanto tentava invadir o local de sua prisão e linchar o assassino. No dia de sua prisão ele foi espancado por moradores da vila, enquanto gritavam que ele era um “feiticeiro”, afirmou a polícia.
A condenação reabriu o sempre espinhoso assunto da liberdade religiosa na Índia, um dos países mais populosos do mundo. Para os seguidores do Tantra, o controvertido ramo religioso a que Sarkar pertence, defendem que o sacrifício com sangue é necessário para “cumprir necessidades religiosas”. A prática remonta ao grupo que existe a mais de dois mil anos.
Nos últimos anos, grupos cristãos vêm sendo os mais perseguidos por causa das leis anti-conversão decretadas pelo governo.
Há um caso recente de um cristão decapitado na Índia por rejeitar a conversão ao hinduísmo e de um hindu que tentou impedir uma cruzada evangélica ateando fogo ao corpo.
Por outro lado, casos de “sacrifício de sangue” em nome da religião vem sendo mostrados pela mídia na Índia com uma frequência assustadora.
No ano passado, um homem matou seu filho de oito meses de idade, como forma de sacrifício à deusa hindu Kali no estado de Uttar Pradesh. Em outra área da Índia, uma criança de sete anos foi assassinada para que seu fígado pudesse ser oferecido como um sacrifício aos deuses em troca de uma colheita fértil. Os assassinos não foram condenados.  Com informações Daily Mail.
http://noticias.gospelprime.com.br/homem-tantra-ritual-macabro/