quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Cristãos egípcios são condenados à morte por filme anti-islã

O julgamento aconteceu no Egito e os réus não estavam presentes.

Nesta quarta-feira (28) o tribunal do Cairo, no Egito, divulgou a sentença dada pelo juiz Saif al-Nasr Soliman aos sete cristãos egípcios que tiveram participação no vídeo anti-islã intitulado “A Inocência dos Muçulmanos”.
O filme divulgado na internet no mês de setembro citava o islamismo como uma religião de ódio e fazia sátiras com o profeta Maomé.
Foi este vídeo que gerou uma série de protestos contra os Estados Unidos, em um destes o embaixador americano na Líbia foi morto.
Ao identificar os responsáveis pelo filme o Egito entrou com uma ação contra os responsáveis, incluindo o pastor Terry Jones que teria divulgado o filme em sua igreja.
A primeira audiência aconteceu no dia 21 de outubro onde a promotoria se pronunciou contra o filme dizendo que ele tinha ideias extremistas para insultar o Islã e pregar o ódio religioso.
Mas nesta semana o juiz proferiu a sentença aos cristãos coptas envolvidos. “As sete pessoas acusadas foram condenadas por insultos à religião islâmica através da participação na produção e distribuição de um filme que insulta o islã e seu profeta”, disse o juiz.
A sentença sobre Terry Jones não foi dada. As informações são do Estadão.
http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-egipcios-sao-condenados-a-morte-por-filme-anti-isla/

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Crucificação pode ser realidade para cristãos e judeus no Oriente Médio

Iêmen, Tunísia, Afeganistão, Iraque e Egito usam lei islâmica para fazer justiça.

De acordo com um relatório do jornal “Líbano Hoje”, em sua versão para o inglês, o grupo jihadista Ansar al-Sharia, assumiu alguns meses atrás o controle de uma grande área do Iêmen e já impôs a lei islâmica, ou sharia. Poucos dias depois, o grupo crucificou e expôs em praça pública, três homens, acusando-os de serem agentes a serviço dos EUA.
O analista de terrorismo Walid Shoebat confirma que a inscrição colocada na cruz de uma das vítimas diz: “Ele foi crucificado por três dias, de acordo com a sharia”.
Shoebat afirma que as penalidades segundo a sharia foram aplicadas em homens acusados de passar informações para as forças americanas que possibilitaria ataques de “drones” sem piloto que sobrevoaram o país.
De acordo com a tradução de Shoebat, o relatório do grupo jihadista diz: “Aquele que eles apelidaram de ‘capitão’ foi executado e crucificado, durante três dias, na entrada da cidade de Jaar, na província de Abyan, para ser visto por todos que entram e saem da cidade. Dois sauditas e um iemenita foram executados pela espada, durante e madrugada, pelas mãos do Ansar al-Sharia, e [os terroristas] absolveram o quarto réu da execução por causa de sua pouca idade .
A acusação seria forte. Esses homens teria plantado rastreadores em carros que pertencem a líderes da Al Qaeda. Assim, eles seriam alvos fáceis para os drones ou UAVs (Veículo Aéreo Não Tripulado).
De acordo com Shoebat, as crucificações na região são “algo novo”. O relatório a que ele teve acesso afirma que esse tipo de “incidente” segue a seqüência de eventos que ocorreram anteriormente no Afeganistão e no Iraque, onde o Islã é a religião estatal e a sharia é levada à risca. O que mudou no Iêmen é o fato de parte do país estar nas mãos de grupos ligados a Al-Qaeda, que praticamente exerce a função de governo.
Os extremistas muçulmanos tomaram parte do Iêmen em meio a uma recente tentativa de revolução que visou derrubar o presidente. No último ano, fontes indicam que ocorreram oito execuções por causa da lei islâmica: três por crucificação e cinco por decapitação.
Há relatos de crucificações semelhantes na Tunísia, segundo canal Tunísia-Sat.
Mas a situação mais preocupante é a do Egito. Embora tenha sido negada pelo presidente Mohamed Morsi durante um encontro com líderes cristãos do país.
Em um comunicado de imprensa após essa reunião em 22 de agosto, o Bispo Episcopal-Anglicano do Egito, Mouneer Hanna Anis, disse que está esperançoso. “O presidente nos garantiu que está trabalhando para realizar o sonho de que o Egito seja um país democrático e moderno, onde os direitos da cidadania e previstos na nova Constituição sejam cumpridos”, disse Anis.
Shoebat acredita que, para Morsi, o encontro foi meramente uma oportunidade de aparecer ao lado de cristãos nas fotos, mas que seu discurso é ‘morno e distorcido’, no que se refere às minorias como judeus e cristãos.  Recentemente ele foi visto em uma mesquita orando pelo fim dos judeus na terra.
Al Dostour, um conceituado jornal egípcio publicou uma matéria sob o título “Dissidentes da Irmandade Muçulmana crucificam em frente ao palácio presidencial no Egito”, que mostrava fotos de um homem egípcio nu, crucificado e com parte do corpo arrancada. O motivo seria uma tentativa de intimidação aos que protestavam contra o presidente egípcio. A rede Arabic Sky News reproduziu a matéria em seu site, mas o governo nega as acusações.
Ao mesmo tempo, a liderança da Irmandade Muçulmana egípcia e os líderes salafistas que atuam no parlamento estão debatendo a crucificação como uma forma aceitável de punição, pois o país deverá adotar oficialmente a sharia em breve.
Os embates com os coptas do Egito parecem ter aumentado significativamente nos últimos tempos. Um vídeo postado no YouTube mostra coptas lutando violentamente contra os muçulmanos, que estariam, sequestrando mulheres cristãs e fazendo-as de escravas.
Vários jornais árabes também referenciadas as crucificações, e uma série de sites relataram eles, incluindo um que postou uma imagem de um homem que tinha sido alvo, mas aparentemente sobreviveram com uma ferida aberta no seu lado.
Shoebat lembra que a “aplicação estrita” da lei islâmica sempre gera problemas em um país, especialmente no que diz respeito ao trato com os que não seguem o Islã. A expectativa é que em todo Oriente Médio e norte da África, os cristãos possam ver a perseguição aumentar e voltarem a ser crucificados, como ocorria nos tempos do Império Romano. 
Traduzido de WND

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http://noticias.gospelprime.com.br/crucificacao-volta-a-ser-usada-como-forma-de-punicao/

Convertidos que abandonaram o islamismo são decapitados

Extremistas islâmicos querem matar todos que seguirem a 'religião estrangeira'.

Extremistas islâmicos do grupo rebeldes Al-Shabaab da Somália decapitaram na sexta-feira (16) um cristão na cidade costeira de Barawa. O jovem era acusado de ser um espião e abandonar o islã.
Farhan Haji Mose tinha 25 anos de idade e, segundo fontes cristãs, ele foi vigiado por seis meses, antes de ser morto.
Nascido em família muçulmana, Mose despertou suspeitas quando ele voltou para a Somália, no final do ano passado, após passar um tempo no Quênia, onde se converteu. Enquanto a Somália é quase 100 por cento muçulmana, 83% dos quenianos são cristãos.
Uma multidão foi reunida na cidade costeira na manhã de sexta-feira para assistir a execução de Mose, disseram as fontes.  ”Seu corpo foi dividido em dois e, em seguida, jogados perto da praia de Barawa” disse um cristão que testemunhou o assassinato.
Rebeldes da Al Shabaab mataram dezenas de cristãos convertidos do islamismo desde que iniciaram uma campanha para “livrar” a Somália do cristianismo. Calcula-se que eles sejam entre três e sete mil soldados, procurando impor uma rigorosa versão da sharia (lei islâmica) na Somália.
O governo de transição que está no poder afirma ser moderado, mas sabe-se que já adotou uma versão da sharia que prevê a pena de morte para aqueles que deixam o islã.
Considerada uma organização terrorista por vários governos ocidentais, a Al Shabaab é um dos vários grupos paramilitares que surgiram depois que as forças rebeldes etíopes tomaram o poder na Somália em 2006.
Mortes violentas de cristãos na região tem assustado até mesmo os muçulmanos que não concordam com ações como decapitação e crucificação a que são submetidos os muçulmanos que se convertem a Cristo.
Testemunhas muçulmanas descreveram as mesmas cenas de execuções. Eles temem os extremistas, que acusaram  Mose de ser um espião a serviços dos estrangeiros e de abraçar a “religião estrangeira do cristianismo.”
Um pescador muçulmano que trouxe o corpo de Mose para a praia no dia seguinte lamentou, “Foi um assassinato brutal. Por que o Al Shabaab matou esse homem? Será que ele merece uma morte tão violenta porque se uniu com o povo cristão no Quênia? ”
“Estou triste com a morte do meu amigo Mose”, disse um cristão membro da igreja subterrânea do país. Ele conta que havia incentivado Mose a seguir a nova fé depois que o jovem voltou do Quênia. Um líder da igreja na região disse que as pessoas que abandonam o Islamismo precisam estar preparadas para perseguições. 
Traduzido de Morning Star News.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Paquistão Preso por blasfêmia, pastor tem pedido de fiança negado


De acordo com o The Christian Post (CP) paquistanês, um pastor identificado como Karama Patras, preso por blasfêmia em Sanghla Hill, província de Punjab, teve seu pedido de liberdade sob fiança negado no dia 31 de outubro. Ele foi detido após um grupo de muçulmanos atacar a casa dele depois de uma reunião de oração conduzida por ele na casa de uma família cristã.
Patras foi acusado nos termos do Artigo 295 A – das notórias leis de blasfêmia do Paquistão. No país, a Constituição estabelece o islamismo como religião oficial do Estado.

Fonte: Worthy News
Tradução: Ana Luíza Vastag
Extraído dePortas Abertas
Adaptação: Redação REDE SUPER
http://redesuper.com.br/missoes-2/paquistao-preso-por-blasfemia-pastor-tem-pedido-de-fianca-negado/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Viúvas e órfãos de Zimbábue recebem alimentos no 8º AVOÁFRICA

O pastor Isaias dos Santos distribuiu os alimentos durante um culto na AD de Overspill.

Com a ajuda de cristãos brasileiros, o pastor Isaias dos Santos e sua família conseguiram comprar alimentos para distribuir em Zimbábue, na África, por meio do projeto “Alimentos para Pobres, Viúvas e Órfãos na África” que está em sua oitava edição.
Dessa vez a distribuição de alimentos aconteceu na igreja Assembleia de Deus localizada no bairro de Overspill, que fica no subúrbio da capital Harare.
O missionário brasileiro teve a oportunidade de suprir a necessidade de famílias que vivem em estado de pobreza através do AVOÁFRICA 8, distribuindo uma tonelada de alimentos. “Nós gostaríamos de ter realizado este AVOÁFRICA 8 distribuindo duas toneladas de alimentos, mas por falta de recurso foi distribuído apenas uma tonelada”, relata o pastor Isaías.
Assim como nas outras edições do projeto, antes da entrega dos alimentos aconteceu um culto realizado pelo pastor Tsungayi Chinyama que lidera a igreja local e também a Convenção Nacional da Assembleia de Deus no Zimbábue.
Após a pregação, o missionário brasileiro teve a oportunidade de falar sobre o AVOÁFRICA tendo sua fala traduzida no dialeto local pelo pastor Chinyama. Em seguida uma irmã leu os nomes das viúvas, viúvos e dos mais necessitados da igreja que iriam receber os alimentos.
Vale dizer que a Assembleia de Deus de Overspill mantém um poço d’água em seu terreno para oferecer gratuitamente água potável para a população do bairro que não tem acesso fácil à esse bem tão essencial para a sobrevivência.
O projeto AVOÁFRICA só é possível através de doação de irmãs e irmãos brasileiros que se dispõem a doar em favor desta obra. O Zimbábue é um dos países mais pobres da África e ainda sofre com o alto número de pessoas infectadas com o vírus do HIV que deixas milhares de viúvas e órfãos.