terça-feira, 28 de agosto de 2012

“Chuva de Bíblias” no céu da Coreia do Norte

Projeto missionário utiliza estratégia pouco convencional. No dia 19 de julho, uma equipe de missionários se reuniu perto de Paju, Coreia do Sul, para lançar 30 balões de gás carregados de Novos Testamentos, folhetos com versículos bíblicos e outras  mensagens cristãs para a Coreia do Norte. Tendo analisado as condições favoráveis do clima e um vento que soprava forte na direção desejada, os balões foram diretamente para o norte alcançando aquele país isolado.
“O evangelho é a boa notícia que irá salvar os galhos secos na Coreia do Norte, como uma chuva de boas-vindas”, exclamou um dos missionários  durante uma oração feita antes do lançamento. A equipe responsável pelo envio era composta de missionários, voluntários, estudantes universitários e cristãos que têm parentes vivendo na Coreia do Norte.
Soldados sul-coreanos visitaram o local de lançamento, como de costume, mas em menor número do que no ano passado. Apesar do clima favorável, desta vez apenas 10 dos 30 balões preparados alçaram voo. O motivo foram problemas com o combustível a base de hidrogênio. Mesmo assim, a equipe orou antes do lançamento agradecendo por que foram enviadas 1.000 Bíblias e 90.000 folhetos.
“Estes homens e mulheres mostram uma paixão pelo lançamento de balões, pois sabem que a Palavra de Deus é enviada nesses balões por suas mãos”, escreveu um membro da Missão A Voz dos Mártires. ”Embora eles não possam entrar na Coreia do Norte, estes panfletos podem.”
Mais de 7.900 Novos Testamentos já foram enviados à Coreia do Norte em 2012.
A Seoul EUA é uma ONG coreano-americana que lança material evangélico desta maneira de 70 a 80 vezes por ano. Mas para os que duvidam da eficácia de seus métodos, eles agora tem provas de que seus balões estão atingindo o alvo.
O uso de dispositivos de rastreamento GPS acoplados aos balões confirma a localização precisa de vários de seus lançamentos este ano e as imagens fotográficas podem ser acompanhadas em seu site.
“Há muitos anos sabemos que os lançamentos de nossos balões têm atingido as áreas que planejamos por causa da resposta irada do governo norte-coreano”, disse o Presidente da ONG, o pastor Eric Foley. ”Mas os dispositivos de GPS nos fornecem dados precisos que nos ajudarão a aumentar ainda mais a precisão dos lançamentos futuros.”
A Coreia do Norte é o pais mais fechado do mundo para o Evangelho, lembra Foley. “Quando o governo sul-coreano tentou acalmar a tensão politica com a Coreia do Norte na década de 1990″, continua Foley, “eles perguntaram aos norte-coreanos, ‘Como podemos deixar vocês felizes?” ”Parem de mandar balões e parem de fazer transmissões cristãs de rádio” foi a resposta.  Embora o governo norte-coreano tente de tudo para impedir as transmissões de rádio e os balões, a mensagem de Deus continua chegando pelos céus.
Estima-se que o regime norte-coreano ainda tenha mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração.Uma pessoa pode ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia.
Traduzido e adaptado de Charisma News

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Diretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra Irã


 Crise econômica mundial deve se agravar. Stanley Fischer, um dos diretores do Banco Central de Israel e que trabalha como consultor do FMI, afirma que Israel poderá enfrentar uma crise econômica como consequência de um possível ataque ao Irã. Porém, avisa que o país está “preparado para todos os cenários possíveis.”
Fischer fez essas declarações durante uma entrevista ao Canal 2 após ser perguntado se Israel tem um plano de contingência caso a guerra com o Irã realmente aconteça.
“A principal responsabilidade de cada país é proteger a sua segurança… É possível descrever situações generalizadas de guerra, o que seria muito difícil de lidar. Estamos nos preparando para uma grande crise e ao mesmo tempo a necessidade de garantir a segurança, o que é muito pior… e se mais dinheiro precisa ser investido para que o país se defenda, então é isso que será feito”, resumiu Fischer.
Ele disse que uma guerra contra o Irã pode causar uma crise econômica já que a economia de todos os países está interligada, mas não consegue prever o quanto isso afetaria o restante do mundo. “Vai acontecer, mas é muito difícil calcular”, disse. Fisher confirmou apenas que Israel está se preparando financeiramente para um cenário em que sua “segurança seja comprometida.”
Embora tenha evitado comentar sobre se os cortes orçamentais recentes e o aumento de impostos defendido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro das Finanças, Yuval Steinitz, acredito que fazem parte da preparação de uma possível crise econômica pós-guerra.
Uma eventual desaceleração na economia é dada como certa. “Netanyahu e Steinitz estão trabalhando de uma forma ponderada”, disse ele, elogiando o trabalho que está sendo feito.
Contudo, reconhece que a crise financeira global não deve melhorar tão cedo. “Se a Grécia sai da zona do euro, estaremos em apuros, porque vai haver uma crise financeira global como em 2008. Isto irá nos causar problemas que podemos enfrentar, mas a economia [de Israel] está em boas condições. Não está em ótimo estado, mas estamos prontos para a lidar com uma crise”, finalizou.
Um dos aspectos que estaria impedindo os EUA de apoiarem Israel é justamente a crise econômica americana que tem forçado o país a cortar gastos com atividade militares no Afeganistão e Iraque nos últimos meses.
O ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, declarou no início deste mês que advertiu que qualquer aventura militar do regime israelense contra Teerã significará “autodestruição”. “O regime sionista (Israel) sabe que atacar o Irã é um desejo inatingível, a menos que seu regime pretende cometer suicídio”, disse Vahidi afirmando que seu país está preparado para revidar “à altura” qualquer tentativa de ataque de Israel ou dos Estados Unidos.
Traduzido e adaptado de Times of Israel

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Não há lugar para Israel em um novo Oriente Médio, diz Ahmadinejad

O aiatolá chegou a dizer que em breve o Estado hebreu irá desaparecer do mapa.

Durante seu discurso no Dia de Jerusalém, celebrado na última sexta-feira (17), o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad fez críticas severas a Israel, chegando a dizer que a “a existência do regime sionista é um insulto a toda a Humanidade”.
Os iranianos que assistiam ao discurso que acontecia na Universidade de Teerã gritavam “morte à América, morte a Israel” enquanto o presidente continuava seu discurso prometendo um Novo Oriente Médio sem a existência do Estado hebreu.
“Você quer um novo Oriente Médio? Nós também, mas no novo Oriente Médio… não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas”, disse Ahmadinejad.
A crítica aos Estados Unidos acontece diante de um possível ataque ao Irã para tentar pressionar o governo a barrar a pesquisa nuclear, já que as sanções não foram suficientes para encerrar o programa de armas nucleares.
Esse apoio foi até mesmo classificado como “tumor cancerígeno” pelo presidente iraniano que pediu para que os muçulmanos se unam para frustrar essa aliança.
Não foi só o presidente que discursou naquele dia, o aiatolá Ali Khamenei também falou contra Israel dizendo que em breve o Estado vai “desaparecer do mapa”. “Israel é uma excrescência artificial no Oriente Médio que irá desaparecer”, afirmou.
Com informações Reuters
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terça-feira, 14 de agosto de 2012

670 milhões de muçulmanos esperam para breve a vinda do último profeta do islã

"É hora de o mundo cristão acordar e cair de joelhos em oração", alerta especialista em profecias bíblicas.
670 milhões de muçulmanos esperam para breve a vinda do último profeta do islã670 milhões de muçulmanos esperam para breve a vinda do último profeta do islã
Mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica a nova pesquisa Pew Research. Para a maioria deles, o Mahdi será o último imã profeta islâmico, que virá governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá.
Os resultados confirmam as previsões do autor cristão Joel Richardson, que lançou recentemente o livro “The Middle East Beast”, uma continuação do seu best-seller de 2009: “O Anticristo islâmico”.
Richardson tem sido criticado repetidamente por alertar os cristãos que muitos muçulmanos vêem na vinda Mahdi o que a Bíblia chama de o “Falso profeta”, que deve acompanhar o Anticristo em seu reino de sete anos.
A pesquisa divulgada pelo Instituto Pew Research mostra que no Oriente Médio, Norte da África, Sul da Ásia e Sudeste da Ásia “metade ou mais muçulmanos acreditam que vão viver para ver a vinda do Mahdi”. Esta expectativa é mais difundida no Afeganistão (83 %), Iraque (72 %), Tunísia (67 %), Turquia (68%) e Malásia (62 %).
“Em alguns países com populações sunitas e xiitas maiores, os pontos de vista sobre o retorno do Mahdi diferem. No Iraque, por exemplo, os xiitas são mais propensos do que os sunitas a esperar que o Mahdi venha em breve. No Azerbaijão, a diferença entre os dois grupos também é grande (25 pontos percentuais)”, disse o relatório. “As diferenças entre xiitas e sunitas sobre esta questão reflete o papel mais central que o retorno do Mahdi desempenha no islamismo xiita.”
Em resumo, estima-se que 672 milhões muçulmanos esperam testemunhar em breve o regresso do Mahdi. “Agora, pela primeira vez, um estudo abrangente, incluindo dezenas de milhares de muçulmanos, em mais de 23 países, pergunta se eles acreditavam que a vinda do Mahdi era iminente, que ocorreria em breve. Os resultados provam conclusivamente o que já venho alertando há muito tempo”, escreveu Joel Richardson.
O projeto Pew mostra ainda o que os muçulmanos acreditam sobre anjos, predestinação, vida após a morte, céu e inferno. Além disso, eles crêem que o Mahdi virá acompanhado de Jesus, que deverá negar o cristianismo e mostrar que o Islã é o penhor da fidelidade a Deus.
Os resultados do Pew sobre a crença no Mahdi:
“Outro fator importante que eu tenho ressaltado há anos, é que, embora os líderes do Irã regularmente façam muito alarde sobre o Mahdi – muitas vezes referindo-se a ele como o 12º Imã… Os estudiosos muçulmanos iranianos desenvolveram uma teologia muito profunda sobre o assunto… No meu livro ‘Anticristo Islâmico: A verdade chocante sobre a verdadeira natureza da besta” eu alerto as pessoas para observarem o mundo assustador das visões apocalípticas islâmicas, comparando-as com as profecias bíblicas sobre a vinda do Anticristo… O mundo deveria, de fato, ficar muito preocupado.
No meu novo livro, ‘A Besta do Oriente Médio’, eu demonstro como o anticristo será islâmico. É hora de o mundo cristão acordar e cair de joelhos em oração”, explica Joel Richardson.
Com informações WND

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Confronto entre exército nigeriano e Boko Haram deixa 20 terroristas mortos

A maioria dos ataques das seitas é contra a população cristã do país.

Um confronto entre o exército nigeriano e membros da seita radical islâmica Boko Haram terminou em vinte mortos entre os terroristas, além de um soldado. O enfrentamento foi na cidade de Maiduguri, capital do estado de Borno, segundo fontes militares relataram à agência Efe.
Segundo o responsável da Força de Intervenção Conjunta (JTF, por sua sigla em inglês) do exército na região, coronel Victor Ebhaleme, os militares receberam a informação de que vários integrantes do grupo estavam reunidos na cidade.
“Ao nos aproximarmos do local do encontro, os suspeitos abriram fogo contra a JTF. O confronto causou a morte de vinte deles, enquanto nós perdemos um soldado e outros dois foram feridos”, acrescentou o coronel.
O Boko Haram cometeu vários ataques nos últimos meses no norte do país, onde se concentra a população muçulmana. A maioria dos atentados foi contra alvos cristãos, e muitos atingiram os fiéis de surpresa em meio a cultos religiosos nas próprias igrejas.
Os atentados se deram em meio à incapacidade do presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, de interromper os atos de violência. A Associação Cristã da Nigéria (CAN) chegou a pedir a renúncia de Jonathan justificando que ele não seria “capaz de enfrentar o perigo que significa a insurgência do Boko Haram”.
O Boko Haram quer instituir a lei radical islâmica sharia no país e consolidar um Estado islâmico dentro da Nigéria.
Dados da organização defensora dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW), deram conta de que o Boko Haram matou mais de 1.400 pessoas no norte e centro do país desde 2010.
A Nigéria possui cerca de 170 milhões de habitantes divididos em mais de 200 grupos tribais. Considerado o país mais populoso da África, a região sofre com tensões relacionadas às profundas diferenças políticas, religiosas e territoriais.

http://noticias.gospelprime.com.br/confronto-entre-exercito-nigeriano-e-boko-haram-deixa-20-terroristas-mortos/

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Ramadã é a melhor época para evangelizar, diz cristão egípcio

Os cristãos podem usar o cansaço físico dos islâmicos por causa do jejum para mostrar o verdadeiro amor de Cristo.

Enquanto os muçulmanos festejam o Ramadã (20 de julho a 18 de agosto) os cristãos que moram em países de maioria islâmica sofrem ainda mais por não terem as mesmas práticas religiosas desse período de jejum.
E para falar um pouco sobre o que acontece durante esses 29 dias, um cristão egípcio relatou como as relações são afetadas já que os muçulmanos mais vulneráveis por ficar mais de 16 horas por dia sem comer absolutamente nada, o cansaço físico, segundo o relato, faz com que eles fiquem “mais hostis e agressivos”.
“No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!”, diz trecho do relato que não foi assinado.
Até mesmo as crianças que convivem com muçulmanos são alvos da incompreensão. “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã”, revela o autor do texto.
Mas apesar de tudo isso o período é indicado para construir ligações com esses religiosos, mostrando amor e respeito por eles e assim ganhar a confiança. “De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!”
Leia o relato do site Portas Abertas:
Muitas lanternas decorativas do Ramadã são intaladas nas janelas e varandas. As crianças brincam nas ruas desde a festa do pôr do sol, que encerra o jujum do dia, até as primeiras horas da manhã seguinte.
A vida noturna é muito vibrante, alegre e autêntica. Os ruídos da rua parecem não ter fim! A vida diurna no Ramadã, porém, é muito diferente – e de muitas maneiras desafiadora! Os muçulmanos estão sempre cansados, exaustos e impacientes. Sem nada para comer ou até mesmo água para beber por 16 horas ou mais durante o dia. Dessa forma, dominados pela exaustão física, eles tendem a ser mais hostis e agressivos do que o habitual.
Agora, pare e pense, o que as famílias cristãs têm de enfrentar durante esse mês. Para os muçulmanos, nós somos as pessoas que “não-jejuam”! Somos vistos como estranhos, incrédulos, uma vez que não jejuamos com eles durante o “mês sagrado”. No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!
De muitas maneiras, vemos um ambiente triste e deprimente, durante o jejum. Se você deseja obter documentos legais em qualquer agência governamental, esqueça: as pessoas não demonstrarão o minimo interesse em você, sentem-se cansadas e fracas, quando não estão do lado de fora, estão orando em um canto reservado do escritório!
As crianças cristãs são por vezes confrontadas por seus amigos muçulmanos com perguntas difíceis, como: “Por que vocês cristãos não festejam como os muçulmanos? O jejum é um dever religioso … o jejum é ordenada por Deus …! “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã!
Nas mesquitas em todo o Egito, muitos imãs usam o “mês sagrado” do ramadã, para fazer discursos fortes, para intimidar os cristãos que vivem em suas comunidades, declarando que “o Islã é a resposta”. Eles deixam claro que, de acordo as crenças islâmicas, a fé cristã em muitos aspectos, não é aceitável.
Como cristãos, podemos seguir um dos dois padrões de comportamento para lidar com este tipo de situação entre os nossos vizinhos muçulmanos, durante o Ramadã. Muitos cristãos egípcios escolhem se esconder. “Nós vamos ficar fora do seu caminho, até o mês do jejum acabar!” Eles decidem.
Mas há outra opção, escolher ficar perto de nossos amigos muçulmanos, usando este mês especial para construir pontes, mostrando-lhes amor e respeito. O amor nunca falha. O amor é o caminho que nos faz brilhar, para trazer a luz de Jesus e vencer as trevas em muitos corações.
De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!
http://noticias.gospelprime.com.br/ramada-e-a-melhor-epoca-para-evangelizar-diz-cristao-egipcio/

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pirâmides do Egito podem ser destruídas em nome do islamismo

Pedido ao novo presidente seria para “exterminar símbolos pagãos”.

Um artigo da revista online FrontPage está causando polêmica na última semana. Ele traz algumas traduções de notícias em árabe que supostamente indicam que os salafitas têm planos para demolir as Grandes Pirâmides do Egito, um esforço para exterminar o que chamam de “símbolos do paganismo”.
O xeque sunita e Presidente da Unidade Nacional do Bahrein, Abd al-Latif al-Mahmoud, teria pedido ao novo presidente do Egito, Muhammad Morsi, para “destruir as pirâmides e realizar o que Amr bin al-As não conseguiu”.
Amr foi um aliado de Maomé, fundador do Islã, que invadiu o Egito em 641 e começou a destruir artefatos egípcios. Existe um debate histórico sobre a exatidão de tais relatórios, mas alguns historiadores muçulmanos lembram que Amr bin al-As, seguindo o comando do califa Omar,  destruiu a grande biblioteca de Alexandria, tida como um centro de conhecimento para o mundo antigo.
No entanto, ele não teve tecnologia para destruir as estruturas piramidais maciças na época. Contudo, a facção dos salafitas dizem que hoje em dia já existem maneiras para fazer isso. Segundo uma matéria do jornal inglês Daily Mail, uma sugestão é desfigurar  as pirâmides, provocando a destruição total do passado pagão do Egito, que foi iniciado sob o reinado do primeiro conquistador islâmico do país.
Os principais argumentos são exemplos contemporâneos de vários países africanos e do Oriente Médio de maioria muçulmana que destruíram o passado de seus ancestrais. Os líderes deveriam ver-se como parte de uma grande comunidade islâmica, e não apenas como membros de diferentes nações.
“Grande parte desse ódio por sua herança pré-islâmica está ligado ao fato de que, tradicionalmente, os muçulmanos não se identificam com esta ou aquela cultura, nação, ou língua, mas apenas com o mundo islâmico”, afirma o artigo. “Sendo assim, enquanto muitos egípcios – muçulmanos e não muçulmanos – se vêem em primeiro lugar, como egípcios, os islâmicos não têm identidade nacional, identificando apenas com membros da cultura islâmica, baseadas nas sunas do profeta e usando a linguagem do Islã, o árabe”, afirma o jornal.
Este sentimento foi claramente manifestado quando o ex-líder da Irmandade Muçulmana, Muhammad Akef, declarou “para o inferno com o Egito”, indicando que os interesses de seu país são secundários ao do Islã.
A grande dúvida é se o atual presidente, eleito pela Irmandade Muçulmana do Egito, é “fiel” o suficiente e estaria disposto a completar o processo de islamização, que começou sob as mãos do primeiro conquistador do Egito islâmico. Ainda mais quando existem registros que os salafitas egípcios estão pedindo que Morsi expulse  todos os xiitas e os bahá’ís do Egito .
Para o historiador Daniel Pipes, a história está repleta de exemplos de muçulmanos que destruíram seu patrimônio, desde o próprio profeta Maomé, que derrubou o templo Saudita de Ka’ba, transformando-o em uma mesquita. Há relatos também de muçulmanos na Índia Medieval destruindo templos de seus antepassados e muçulmanos contemporâneos destruindo patrimônio não-islâmico no Egito, Iraque, Israel, Malásia e Tunísia.
Talvez o caso mais famoso sejam as estátuas de Buda destruídas no Afeganistão pelos talibãs 10 anos atrás. Atualmente, o Tribunal Penal Internacional entende que há um possível “crime de guerra” em andamento, pois extremistas islâmicos estão  destruindo o patrimônio histórico da cidade de Timbuktu, no Mali, em nome do Islã.  Segundo os rebeldes, os templos contrariam a sharia (lei islâmica) por “promover a idolatria” e conter, em seu interior, túmulos de antigos líderes religiosos.
Traduzido e adaptado de Frontpagemag, Christian Post e Jihad Watch

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Tropa de Elite iraniana “abre caminho” para o messias muçulmano

Lideranças iranianas acreditam que o cenário internacional é favorável.

As Forças Quds são uma unidade especial formada por milhares de agentes que fizeram acontecer a revolução islâmica do Irã no século passado. Agora, eles estão sendo orientados a intensificar os preparativos que devem marcar a vinda do último messias islâmico e a destruição do Ocidente.
Ali Saeedi, representante do líder supremo da Guarda Revolucionária, enfatizou durante um sermão na ultima sexta-feira que a república islâmica deve confrontar diretamente os EUA, criando o ambiente necessário para o reaparecimento do Mahdi, o 12 º imã xiita, considerado o “salvador”. Segundo as profecias, ele irá matar todos infiéis e levantar a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo.
“Em três momentos da história, Deus confrontou diretamente a vontade dos seres humanos indisciplinados em que, naturalmente, o Verdadeiro supera o falso”, disse Saeedi, de acordo com o site de notícias Sepah.
“O primeiro momento da história foi durante a era do faraó, a segunda foi com Bani Abbas, e o terceiro é a nossa era atual, em que Deus deseja iluminar o mundo com a vinda do Imã Mahdi. Muitos dos sinais [necessários] para a vinda ocorreram durante os anos anteriores. No entanto, o principal sinal ocorrerá imediatamente antes da vinda”, explica Saeedi.
Para que tudo ocorra conforme os eruditos muçulmanos esperam, cinco elementos devem anteceder a vinda do Imã Mahdi: prontidão individual, prontidão para criar o ambiente propício, a disposição sistemática, a prontidão geográfica e a disponibilidade internacional.
Por isso os iranianos vêem que o quadro atual indica que o tempo se aproxima.
Esta é a primeira vez que um alto funcionário iraniano afirmou que as Forças Quds estão envolvidas não apenas na região, mas também prontas para um confronto final com o Ocidente.
“A Guarda Revolucionária é um dos elementos na preparação da vinda, e no Despertar islâmico [a Primavera árabe] na região e no cenário internacional, as Forças Quds irão desempenhar um papel importante na preparação da força humana necessária para tal evento. O comandante chefe da Guarda e representante do líder supremo está encarregado de preparar a prontidão individual, a prontidão geográfica, bem como a disponibilidade internacional para a grande vinda”, disse Saeedi.
Uma publicação semanal da Guarda Revolucionária traz as declarações de Sobhe Sadegh, explicando que a abertura da geopolítica do Irã e seu poder bélico são uma realidade e a influência do Irã expandiu-se não só no Oriente Médio, mas também na África, Américas, Ásia Oriental e até mesmo na Europa onde o Islã tem crescido.
Traduzido de WND
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Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo Protesto de cristãos chama atenção


Dezenas de cristãos moradores da Faixa de Gaza, em Israel, fizeram um raro protesto público no começo desta semana. Eles reclamam que duas pessoas foram convertidas à força ao Islã e estavam sendo detidos contra sua vontade.
Os manifestantes bateram em um sino de igreja e cantaram: “Com o nosso espírito, com o nosso sangue, vamos nos sacrificar por você, Jesus”. A manifestação pequena, mas barulhenta, mostrou a situação cada vez mais desesperadora que enfrenta a minoria cristã naquela região controlada pelo grupo religioso-político Hamas.
Desde que o Hamas tomou o poder da Faixa de Gaza, há cinco anos, os cristãos viram seus direitos serem cada vez mais atacados, mas a maioria ficou em silêncio. Há temores entre os cristãos de Gaza que sua comunidade em breve poderá desaparecer devido à imigração e conversões forçadas.
Segundo estimativas da comunidade, o número de cristãos parece ter encolhido nos últimos anos, passando de cerca de 3.500 para apenas 1.500. Atualmente, estima-se que vivem 1,7 milhão de palestinos em Gaza, todos muçulmanos.
“Se as coisas continuarem assim, não mais haverá cristãos em Gaza”, disse Huda Al-Amash, mãe de Ramez, 25, um dos convertidos. Ela sentou-se, chorando no corredor da igreja, ao lado de suas filhas, e Ranin Rinad, e mais uma dúzia de outras mulheres. “Hoje é Ramez. Então, quem, e quem será o próximo?”, perguntou ela à reportagem.
A religião está fortemente entrelaçada com a identidade das pessoas naquela região. Converter-se muitas vezes significa ser excluído da comunidade. Os dois convertidos, o jovem Ramez Al-Amash, e a dona de casa Hiba Abu Dawoud, 31, não foram encontrados para comentar o assunto.
A polícia de Gaza diz que os dois estão com um oficial religioso muçulmano a pedido dele, por temerem a reação de suas famílias por eles terem se convertido ao Islã. Hiba teria levado consigo as três filhas.
A conversão forçada ao Islã não é um fenômeno novo em Gaza, mas os protestos públicos de cristãos são raros. Labib Nabanat, coordenador das Sociedades Bíblicas israelense e palestina, disse à CBN News.
“Esta não é a primeira vez que isso aconteceu… Mas nunca antes foi visto um protesto público de cristãos, o que significa que eles chegaram a um ponto de desespero terrível.”
Nabanat diz que, geralmente, o processo é o mesmo. Primeiro, ocorre o súbito desaparecimento do(s) indivíduo (s) por um período prolongado de tempo, sem que haja alguma notícia ou informação sobre ele(s). Em seguida, ocorre um anúncio repentino de que ele se converteu ao islamismo. Depois, eles podem reaparecer cercados de pessoas armadas como “proteção”.
Nabanat lembra que o último caso de repercussão foi em outubro de 2007, quando radicais islâmicos seqüestraram e assassinaram Rami Ayyad, 26, que trabalhava na única livraria cristã de Gaza, fundada pela Sociedade Bíblica Palestina em 1999. Seu corpo, com várias facadas e buracos de bala, foi encontrado não muito longe da livraria poucos dias depois.

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Os cristãos estão “do lado do Anticristo e de Satanás”, afirma erudito muçulmano Especialista no Alcorão nega que Anticristo será islâmico


A afirmação veiculada recentemente de que o Anticristo será islâmico irritou uma das personalidades mais influentes entre os intelectuais do Oriente Médio.
Adnan Oktar, que escreveu livros criacionistas islâmicos sob o pseudônimo de Harun Yahya, é um dos autores muçulmanos mais prolíficos do mundo, tendo mais de 250 livros lançados, traduzidos para 52 línguas. Ele comanda também um programa de TV visto por milhões de pessoas.
Ele veio a público essa semana na TV dizendo que, na verdade, são cristãos que estão “do lado do Anticristo e de Satanás”. Oktar diz-se contrariado com as notícias que ligam o “Mahdi” islâmico com o Anticristo bíblico.
O erudito atacou frontalmente Joel Richardson, autor cristão dos best-sellers “O Anticristo islâmico: A chocante realidade sobre a verdadeira natureza da besta” e “Besta do Oriente Médio: bases bíblicas para um anticristo islâmico”, ainda sem tradução para o português.
Richardson estabelece paralelos entre a atual ascensão do Islã na Turquia e a força nuclear do Irã com o surgimento do Anticristo.
“Esse evangélico está citando profecias dos Evangelhos… dizendo que a Turquia se tornará uma potência nos últimos dias. Este tal Joel… está sentado no colo do Anticristo e não está ciente disso. Os proponentes do Anticristo veem o sistema do Mahdi como o sistema do Anticristo… A tentativa cristã de ligar o Anticristo ao Mahdi é um dos sinais do fim dos tempos”.
Richardson disse para o site WND que a ascensão da Turquia como uma potência mundial é a confirmação de uma profecia bíblica. ”À medida que a administração Obama está apoiando abertamente o governo islâmico na Turquia e muitos eventos mundiais estão se cumprindo precisamos lembrar do que os profetas bíblicos falaram. Para aqueles que levam a sério o estudo da profecia bíblica e aguardam o retorno de Jesus, os eventos que se desenrolam agora na Turquia e na região nesses dias em que estamos vivendo é algo absolutamente claro”.
Segundo sua linha de interpretação, o Anticristo, seu império e sua religião virão do Oriente Médio e não a Europa, como geralmente é ensinado por muitos acadêmicos de teologia.
“Hoje, em todo o mundo islâmico, há um interesse renovado pelas muitas profecias islâmicas. Entre elas estão as previsões sobre a renovação do Califado Islâmico, a invasão de Israel, o estabelecimento do Califado especificamente na cidade de Jerusalém, o genocídio da maioria dos judeus na terra e também a segunda conquista de Constantinopla [atual Istambul]“, explica Richardson.
“Muitos turcos acreditam que a presente liderança islâmica da Turquia, o Partido AK, é o verdadeiro cumprimento desta profecia. Entre os eventos significativos que estão fazendo muitos muçulmanos acreditarem que estão vivendo um momento de cumprimento profético está a “Primavera árabe” ou atual “despertar islâmico”, como é comumente chamado em toda a região.
Estou firmemente convencido de que o Islã é o maior desafio da igreja terá de enfrentar antes da volta de Jesus, mas a maioria da igreja ainda está adormecida ou desconhece esse fato”, finaliza Richardson.
Oktar, por sua vez defende que os versos do Alcorão e ditos do profeta Maomé sobre o fim do mundo revelam que Jesus irá voltar em breve como um muçulmano. Ele irá ajudar o salvador do Islã, o Mahdi, a derrotar o Anticristo e estabelecer o Islã como religião dominante em todo o mundo.
Traduzido e adaptado de WND

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Presidente iraniano nega a existência de outras religiões alem do Islã

Maomé é o profeta de judeus, cristãos e budistas, afirma Ahmadinejad.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, é conhecido por suas declarações polêmicas.  Algum tempo atrás negou que o Holocausto dos judeus tenha acontecido, que se tratava de um mito. Agora, em um discurso para o “despertar islâmico” realizada na Milad Tower, em Teerã, afirmou que Deus nunca enviou outra religião ao mundo, seja o cristianismo ou o judaísmo.
“Ele nomeou o profeta do Islã, Maomé, como profeta para toda a humanidade, desde budistas até cristãos e judeus”, declarou ele, segundo informa o site Mohabat Notícias.
A mídia iraniana relatou que, durante seu discurso, Ahmadinejad abordou a necessidade de edificação do mundo e querendo despertar seus ouvintes afirmou: “Todos os grandes profetas vieram para edificar o mundo. Mas o Islã é a religião universal e Deus não mandou para cá qualquer outra religião além dele. Deus nunca criou qualquer religião chamada cristianismo ou judaísmo. Abraão foi um proclamador do Islã, assim como Moisés e Jesus”.
O presidente continuou: “Deus enviou apenas uma religião, que é o Islã. Nosso querido profeta pertence a todo o mundo e ele é o último de todos os profetas. Ele também é o profeta de americanos, europeus e asiáticos. Ele é o profeta até dos budistas e veio para salvar a todos!
“Nosso querido profeta não pertence somente aos muçulmanos, assim como o Alcorão. O Alcorão pertence a toda a humanidade”.
Ahmadinejad terminou fazendo mais um ataque a Israel: “A ponta afiada de todas as revoluções e levantes está no regime sionista de Israel, pois a base de tudo é sua arrogância. Enquanto o regime sionista existir, as nações não conhecerão a paz. É por isso que eles devem ser destruídos”.
Traduzido de Mohabat News
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